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UE alerta Itália, Lituânia e Áustria sobre orçamento de 2016

Os planos orçamentários desses países ameaçam violar as regras de gastos do bloco

Orçamento alianhado à UE: os planos orçamentários desses países ameaçam violar as regras de gastos do bloco (Georges Gobet/AFP)
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Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2015 às 13h44.

Bruxelas - A Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia , alertou Itália, Lituânia e Áustria que seus planos orçamentários para 2016 ameaçam violar as regras de gastos do bloco e apelou aos países que os revisem para deixá-los em linha com as metas da UE.

A avaliação veio um mês após a comissão avisar a Espanha que sua proposta orçamentária para este e o próximo ano desrespeita as normas da UE e precisa ser revisada.

Em resposta a UE, o ministro de Economia da Itália, Pier Carlo Padoan, afirmou que o orçamento de Roma está em linha com as regras do bloco.

Padoan também enfatizou que a comissão reconheceu que a iniciativa do governo italiano de implementar reformas está contribuindo para a atual recuperação econômica e redução da dívida do país.

Apesar do alerta, a UE previu em sua avaliação que a dívida na região deverá cair de 91,1% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano para menos de 90% do PIB em 2016.

"Pela primeira vez desde o início da crise, começamos a ver a dívida diminuir", comentou o vice-presidente da comissão para o euro, Valdis Dombrovskis.

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A avaliação veio um mês após a comissão avisar a Espanha que sua proposta orçamentária para este e o próximo ano desrespeita as normas da UE e precisa ser revisada.

Em resposta a UE, o ministro de Economia da Itália, Pier Carlo Padoan, afirmou que o orçamento de Roma está em linha com as regras do bloco.

Padoan também enfatizou que a comissão reconheceu que a iniciativa do governo italiano de implementar reformas está contribuindo para a atual recuperação econômica e redução da dívida do país.

Apesar do alerta, a UE previu em sua avaliação que a dívida na região deverá cair de 91,1% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano para menos de 90% do PIB em 2016.

"Pela primeira vez desde o início da crise, começamos a ver a dívida diminuir", comentou o vice-presidente da comissão para o euro, Valdis Dombrovskis.

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