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Tombini vê condições para avanço na regulação cambial

Presidente do BC diz que a simplificação das regras do mercado de câmbio deve ser feita com cautela

Alexandre Tombini também destacou avanços recentes, como a unificação do mercado de câmbio em 2005 e o fim da obrigatoriedade da cobertura cambial nas importações e exportações em 2006 (Marcello Casal Jr/ABr)
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Da Redação

Publicado em 30 de maio de 2011 às 10h02.

Brasília - A modernização e a simplificação das regras para o mercado de câmbio no País são processos que devem ser feitos de maneira cautelosa, afirmou hoje o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini. Durante abertura de seminário sobre o câmbio manual e remessas de pequenos valores, na sede da autoridade monetária, ele destacou que o Brasil tem avançado nos últimos anos na regulação do mercado de câmbio, mas tem condições de avançar ainda mais, tendo em vista também a realização de grandes eventos esportivos como a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016.

"Os processos de modernização e simplificação das regras de câmbio no País têm se dado com segurança e com cautela", afirmou Tombini. "Não se busca uma modernização a qualquer custo, mas se tenta equilibrar o processo com regras para aperfeiçoar a prevenção e o combate à lavagem de dinheiro", completou.

Tombini destacou avanços recentes, como a unificação do mercado de câmbio em 2005 e o fim da obrigatoriedade da cobertura cambial nas importações e exportações em 2006. Sobre o câmbio manual, o presidente do BC lembrou que a utilização do real no exterior por turistas brasileiros tem apresentando incremento significativo, principalmente nos países vizinhos, enquanto os gastos de turistas estrangeiros no Brasil triplicaram na última década.

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"Os processos de modernização e simplificação das regras de câmbio no País têm se dado com segurança e com cautela", afirmou Tombini. "Não se busca uma modernização a qualquer custo, mas se tenta equilibrar o processo com regras para aperfeiçoar a prevenção e o combate à lavagem de dinheiro", completou.

Tombini destacou avanços recentes, como a unificação do mercado de câmbio em 2005 e o fim da obrigatoriedade da cobertura cambial nas importações e exportações em 2006. Sobre o câmbio manual, o presidente do BC lembrou que a utilização do real no exterior por turistas brasileiros tem apresentando incremento significativo, principalmente nos países vizinhos, enquanto os gastos de turistas estrangeiros no Brasil triplicaram na última década.

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