Tesouro estima que déficit primário atingirá R$ 110 bilhões
O cálculo inclui o dinheiro que deixará de entrar, na hipótese de não realização do leilão das hidrelétricas, previsto para novembro
Da Redação
Publicado em 29 de outubro de 2015 às 11h14.
O secretário do Tesouro Nacional , Marcelo Saintive, disse que o déficit primário do governo federal pode chegar a aproximadamente R$ 110 bilhões em 2015.
O déficit primário é o resultado negativo nas contas públicas sem considerar o pagamento dos juros da dívida.
O cálculo inclui o dinheiro - estimado em R$ 11 bilhões - que deixará de entrar, na hipótese de não realização do leilão das hidrelétricas, previsto para novembro.
O cálculo sobre o déficit primário do secretário inclui também os valores que devem ser pagos pela União este ano para compensar o atraso no repasse de recursos a bancos públicos - que deixaram de ser pagos no primeiro semestre de 2014 - destinados a benefícios sociais.
Segundo o secretário, esses recursos devem atingir R$ 50 bilhões.
A estimativa envolve também a meta de déficit primário de R$ 51,8 bilhões, referente ao orçamento de 2015, prevista pelo deputado Hugo Leal (PROS-RJ), relator do projeto de lei que altera a meta fiscal deste ano
Segundo Marcelo Saintive, do total do déficit previsto, R$ 17 bilhões já foram repassados pelo governo, até setembro, aos bancos federais.
O secretário do Tesouro Nacional afirmou que esse valor leva seis meses para ser contabilizado. O segundo semestre de 2014, o pagamento apurado cai em 2015. Por isso, que a gente faz um corte em 2014”, disse.
Ao comentar o valor do déficit, Marcelo Saintive acrescentou: “É mais ou menos o valor que eu encontrei. Tem atualizações [por isso, o resultado]”, disse o secretário.
O governo espera o entendimento do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a questão do repasse a bancos públicos para saber como irá quitar as dívidas.
Hoje (29), pela manhã, o secretário Marcelo Saintive, anunciou que o déficit fiscal do Governo Central de janeiro a setembro deste ano atingiu R$ 20,938 bilhões, o pior da série histórica que começou em 1997.
O déficit é 24,6% superior ao do mesmo período do ano passado já corrigido pela inflação.
O governo central engloba o Tesouro Nacional, a Previdência Social e o Banco Central. No ano passado, o resultado ficou negativo em R$ 15,716 bilhões.
O secretário do Tesouro Nacional , Marcelo Saintive, disse que o déficit primário do governo federal pode chegar a aproximadamente R$ 110 bilhões em 2015.
O déficit primário é o resultado negativo nas contas públicas sem considerar o pagamento dos juros da dívida.
O cálculo inclui o dinheiro - estimado em R$ 11 bilhões - que deixará de entrar, na hipótese de não realização do leilão das hidrelétricas, previsto para novembro.
O cálculo sobre o déficit primário do secretário inclui também os valores que devem ser pagos pela União este ano para compensar o atraso no repasse de recursos a bancos públicos - que deixaram de ser pagos no primeiro semestre de 2014 - destinados a benefícios sociais.
Segundo o secretário, esses recursos devem atingir R$ 50 bilhões.
A estimativa envolve também a meta de déficit primário de R$ 51,8 bilhões, referente ao orçamento de 2015, prevista pelo deputado Hugo Leal (PROS-RJ), relator do projeto de lei que altera a meta fiscal deste ano
Segundo Marcelo Saintive, do total do déficit previsto, R$ 17 bilhões já foram repassados pelo governo, até setembro, aos bancos federais.
O secretário do Tesouro Nacional afirmou que esse valor leva seis meses para ser contabilizado. O segundo semestre de 2014, o pagamento apurado cai em 2015. Por isso, que a gente faz um corte em 2014”, disse.
Ao comentar o valor do déficit, Marcelo Saintive acrescentou: “É mais ou menos o valor que eu encontrei. Tem atualizações [por isso, o resultado]”, disse o secretário.
O governo espera o entendimento do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a questão do repasse a bancos públicos para saber como irá quitar as dívidas.
Hoje (29), pela manhã, o secretário Marcelo Saintive, anunciou que o déficit fiscal do Governo Central de janeiro a setembro deste ano atingiu R$ 20,938 bilhões, o pior da série histórica que começou em 1997.
O déficit é 24,6% superior ao do mesmo período do ano passado já corrigido pela inflação.
O governo central engloba o Tesouro Nacional, a Previdência Social e o Banco Central. No ano passado, o resultado ficou negativo em R$ 15,716 bilhões.