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Taxa de retorno de ferrovias deve ter piso de 7,5%

Segundo fonte, na próxima semana devem ser anunciadas as taxas de mais trechos que vão a leilão até o começo do ano que vem

Concessões de ferrovias: no início de julho, o governo definiu em 8,5 por cento o retorno do primeiro projeto que vai a leilão, o do trecho entre Açailândia (MA) e Barcarena (PA) (Agência Vale/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2013 às 20h30.

Brasília - As taxas de retorno para as concessões de ferrovias de carga deverão variar de 7,5 por cento até 8,5 por cento, disse nesta sexta-feira à Reuters uma fonte do governo que lida diretamente com o assunto.

Segundo essa fonte, na próxima semana devem ser anunciadas as taxas de mais trechos que vão a leilão até o começo do ano que vem.

No início de julho, o governo definiu em 8,5 por cento o retorno do primeiro projeto que vai a leilão, o do trecho entre Açailândia (MA) e Barcarena (PA).

Na ocasião, o ministro dos Transportes, César Borges, já havia dito que a taxa de 8,5 por cento seria o teto para os demais lotes de ferrovia a serem concedidos.

A fonte, que falou com a Reuters sob a condição de anonimato, disse que o piso para todos os 13 trechos que irão a leilão, deverá ser de 7,5 por cento, e que para cada lote será calculada uma taxa.

A banda de 7,5 a 8,5 por cento confirma a tendência vista nas concessões de rodovias e do trem-bala, de o governo elevar a rentabilidade das concessões de logística para tentar atrair mais investidores para os leilões.

Inicialmente, a taxa de retorno para as ferrovias era de 6,5 por cento. Após críticas do setor privado, o governo admitiu a hipótese de elevar os percentuais.

Em maio, durante o entrevista ao Reuters Latin American Investment Summit, o presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, afirmara que as taxas de retorno das ferrovias deveriam ser elevadas a patamares de 7 a 7,5 por cento.

Cumprir Cronogramas

No início desta semana, a presidente Dilma Roussseff fez uma ampla reunião com ministros e técnicos para cobrar o cumprimento dos cronogramas das concessões de ferrovias e rodovias.

Segundo o relato de duas fontes do governo a Reuters, uma das definições cobradas pela presidente foi, justamente, a das taxas de retorno das ferrovias.

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Brasília - As taxas de retorno para as concessões de ferrovias de carga deverão variar de 7,5 por cento até 8,5 por cento, disse nesta sexta-feira à Reuters uma fonte do governo que lida diretamente com o assunto.

Segundo essa fonte, na próxima semana devem ser anunciadas as taxas de mais trechos que vão a leilão até o começo do ano que vem.

No início de julho, o governo definiu em 8,5 por cento o retorno do primeiro projeto que vai a leilão, o do trecho entre Açailândia (MA) e Barcarena (PA).

Na ocasião, o ministro dos Transportes, César Borges, já havia dito que a taxa de 8,5 por cento seria o teto para os demais lotes de ferrovia a serem concedidos.

A fonte, que falou com a Reuters sob a condição de anonimato, disse que o piso para todos os 13 trechos que irão a leilão, deverá ser de 7,5 por cento, e que para cada lote será calculada uma taxa.

A banda de 7,5 a 8,5 por cento confirma a tendência vista nas concessões de rodovias e do trem-bala, de o governo elevar a rentabilidade das concessões de logística para tentar atrair mais investidores para os leilões.

Inicialmente, a taxa de retorno para as ferrovias era de 6,5 por cento. Após críticas do setor privado, o governo admitiu a hipótese de elevar os percentuais.

Em maio, durante o entrevista ao Reuters Latin American Investment Summit, o presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, afirmara que as taxas de retorno das ferrovias deveriam ser elevadas a patamares de 7 a 7,5 por cento.

Cumprir Cronogramas

No início desta semana, a presidente Dilma Roussseff fez uma ampla reunião com ministros e técnicos para cobrar o cumprimento dos cronogramas das concessões de ferrovias e rodovias.

Segundo o relato de duas fontes do governo a Reuters, uma das definições cobradas pela presidente foi, justamente, a das taxas de retorno das ferrovias.

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