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Superávit primário de 1,2% será um esforço grande, diz Levy

O ministro disse ainda que esforço fiscal do país é importante, mas não é coisa "desmesurada"

Joaquim Levy: "precisamos que as medidas de ajuste sejam aprovadas para cumprir a meta", afirmou (REUTERS/Ueslei Marcelino)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2015 às 14h26.

Brasília - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy , disse nesta quarta-feira, 29, que o cumprimento da meta de superávit primário de 1,2% do PIB será um esforço grande, mas será alcançado.

"Precisamos que as medidas de ajuste sejam aprovadas para cumprir a meta", afirmou, durante audiência conjunta das Comissões de Finanças e Tributação, de Desenvolvimento Econômico e de Trabalho da Câmara.

O ministro disse ainda que esforço fiscal do País é importante, mas não é coisa "desmesurada".

Para ele, é preciso disciplinar os gastos da União e também de Estados e municípios, além de estabilizar e reduzir a dívida pública.

Segundo Levy, a maior parte das medidas adotadas até agora não foi feita com objetivo apenas arrecadatório, mas para melhorar a economia e o ambiente de negócios.

"Quando vencermos a primeira etapa do ajuste, temos que melhorar o PIS/Cofins e diminuir o resíduo tributário", completou.

Para a retomada do crescimento, ele defendeu ainda o aumento da produtividade, necessário para continuar o avanço da renda do trabalhador, o aumento das exportações e a maior concorrência. "Temos que sair da nossa zona de conforto", completou.

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Brasília - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy , disse nesta quarta-feira, 29, que o cumprimento da meta de superávit primário de 1,2% do PIB será um esforço grande, mas será alcançado.

"Precisamos que as medidas de ajuste sejam aprovadas para cumprir a meta", afirmou, durante audiência conjunta das Comissões de Finanças e Tributação, de Desenvolvimento Econômico e de Trabalho da Câmara.

O ministro disse ainda que esforço fiscal do País é importante, mas não é coisa "desmesurada".

Para ele, é preciso disciplinar os gastos da União e também de Estados e municípios, além de estabilizar e reduzir a dívida pública.

Segundo Levy, a maior parte das medidas adotadas até agora não foi feita com objetivo apenas arrecadatório, mas para melhorar a economia e o ambiente de negócios.

"Quando vencermos a primeira etapa do ajuste, temos que melhorar o PIS/Cofins e diminuir o resíduo tributário", completou.

Para a retomada do crescimento, ele defendeu ainda o aumento da produtividade, necessário para continuar o avanço da renda do trabalhador, o aumento das exportações e a maior concorrência. "Temos que sair da nossa zona de conforto", completou.

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