Superávit comercial da zona do euro cresce em novembro
Importações caíram com mais força do que as exportações, mostraram dados da agência de estatísticas do bloco
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2014 às 08h26.
Bruxelas - O superávit comercial da zona do euro aumentou em novembro porque as importações caíram com mais força do que as exportações, mostraram dados da agência de estatísticas do bloco, Eurostat, apontando para uma contínua fraqueza da demanda doméstica.
Os 17 países que compartilham o euro registraram superávit comercial de 17,1 bilhões de euros, valor não ajustado para variações sazonais, em linha com as expectativas de economistas.
O resultado ficou acima dos 12,5 bilhões de euros no mesmo período do ano anterior e do superávit revisado de 16,8 bilhões de euros em outubro. O acumulado nos primeiros 11 meses de 2013 foi de 139 bilhões de euros --quase o dobro da leitura do mesmo período de 2012.
As exportações não ajustadas sazonalmente da zona do euro tiveram queda de 2 por cento na base anual em novembro, após crescimento de 1 por cento em outubro, enquanto as importações recuaram 5 por cento, após redução de 3 por cento em outubro.
O Reino Unido permanece como o principal parceiro comercial do bloco, com as exportações acumuladas para o período de janeiro até novembro tendo avanço de 3 por cento, e com as importações registrando queda de 2 por cento.
As exportações para a China, o terceiro parceiro comercial da zona do euro logo atrás dos Estados Unidos, ficaram estáveis nos primeiros onze meses do ano, enquanto as importações caíram 6 por cento, deixando um déficit comercial de 69 bilhões de euros, ante déficit de 78,7 bilhões no mesmo período de 2012.
Em um sinal de aumento de competitividade, as exportações dos países periféricos do sul da Europa --Espanha, Portugal e Grécia-- tiveram crescimento de 4 por cento no período de janeiro até novembro, com redução do déficit comercial acumulado anual para os três países.
Bruxelas - O superávit comercial da zona do euro aumentou em novembro porque as importações caíram com mais força do que as exportações, mostraram dados da agência de estatísticas do bloco, Eurostat, apontando para uma contínua fraqueza da demanda doméstica.
Os 17 países que compartilham o euro registraram superávit comercial de 17,1 bilhões de euros, valor não ajustado para variações sazonais, em linha com as expectativas de economistas.
O resultado ficou acima dos 12,5 bilhões de euros no mesmo período do ano anterior e do superávit revisado de 16,8 bilhões de euros em outubro. O acumulado nos primeiros 11 meses de 2013 foi de 139 bilhões de euros --quase o dobro da leitura do mesmo período de 2012.
As exportações não ajustadas sazonalmente da zona do euro tiveram queda de 2 por cento na base anual em novembro, após crescimento de 1 por cento em outubro, enquanto as importações recuaram 5 por cento, após redução de 3 por cento em outubro.
O Reino Unido permanece como o principal parceiro comercial do bloco, com as exportações acumuladas para o período de janeiro até novembro tendo avanço de 3 por cento, e com as importações registrando queda de 2 por cento.
As exportações para a China, o terceiro parceiro comercial da zona do euro logo atrás dos Estados Unidos, ficaram estáveis nos primeiros onze meses do ano, enquanto as importações caíram 6 por cento, deixando um déficit comercial de 69 bilhões de euros, ante déficit de 78,7 bilhões no mesmo período de 2012.
Em um sinal de aumento de competitividade, as exportações dos países periféricos do sul da Europa --Espanha, Portugal e Grécia-- tiveram crescimento de 4 por cento no período de janeiro até novembro, com redução do déficit comercial acumulado anual para os três países.