Exame Logo

Stephanes vê exagero no caso Cosan e defende empresa

O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, considerou um erro a inclusão da Cosan no Cadastro de Empregadores Acusados de Trabalho Escravo do Ministério do Trabalho, também conhecida como "lista suja". "No meu entender, pelo que eu conheço da história, houve um exagero e, além de um exagero, houve um erro", disse durante entrevista coletiva sobre […]

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h43.

O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, considerou um erro a inclusão da Cosan no Cadastro de Empregadores Acusados de Trabalho Escravo do Ministério do Trabalho, também conhecida como "lista suja". "No meu entender, pelo que eu conheço da história, houve um exagero e, além de um exagero, houve um erro", disse durante entrevista coletiva sobre os resultados da balança comercial do agronegócio. Segundo ele, a Cosan teve um problema há três anos por causa de uma empresa terceirizada de uma de suas fornecedoras. Stephanes afirmou que, na época, a Cosan resolveu "imediatamente" o problema, regularizando a situação. "E três anos depois entra numa lista. Se não foi um erro, no mínimo foi um exagero", afirmou.

Ele lembrou que a Cosan é signatária e "cumpre" o Programa de Boas Práticas no Trabalho, coordenado pelo Ministério das Relações Institucionais. O ministro disse que deverá haver uma reunião entre a Cosan e representantes do Ministério do Trabalho, da Agricultura e das Relações Institucionais para avaliar o mérito da questão. "Na minha visão, há um erro formal. Se entrarmos no mérito da questão, não há culpa da Cosan", disse.

Veja também

O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, considerou um erro a inclusão da Cosan no Cadastro de Empregadores Acusados de Trabalho Escravo do Ministério do Trabalho, também conhecida como "lista suja". "No meu entender, pelo que eu conheço da história, houve um exagero e, além de um exagero, houve um erro", disse durante entrevista coletiva sobre os resultados da balança comercial do agronegócio. Segundo ele, a Cosan teve um problema há três anos por causa de uma empresa terceirizada de uma de suas fornecedoras. Stephanes afirmou que, na época, a Cosan resolveu "imediatamente" o problema, regularizando a situação. "E três anos depois entra numa lista. Se não foi um erro, no mínimo foi um exagero", afirmou.

Ele lembrou que a Cosan é signatária e "cumpre" o Programa de Boas Práticas no Trabalho, coordenado pelo Ministério das Relações Institucionais. O ministro disse que deverá haver uma reunião entre a Cosan e representantes do Ministério do Trabalho, da Agricultura e das Relações Institucionais para avaliar o mérito da questão. "Na minha visão, há um erro formal. Se entrarmos no mérito da questão, não há culpa da Cosan", disse.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame