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Queda de juros leva fundos de pensão;a buscar infra-estrutura

Participação de investidores institucionais brasileiros também serviria para atrair recursos externos

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h54.

Os fundos de pensão podem triplicar seus investimentos não financeiros rapidamente, e de quebra contribuir para a atração de investimento estrangeiro. A afirmação é do presidente da Fundação Petrobras de Seguridade Social (Petros), Wagner Pinheiro de Oliveira. Com a queda da taxa de juros real, os investidores institucionais estariam encarando com maior interesse, segundo Oliveira, os projetos de infra-estrutura.

Oliveira diz que a maior participação dos fundos brasileiros deve causar um efeito colateral: dinamizar a entrada de investimentos externos no país. "Os fundos de pensão no mundo todo têm colocado como pré-requisito básico, além da viabilidade econômica do projeto, a participação do investidor institucional brasileiro."

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Os fundos de pensão podem triplicar seus investimentos não financeiros rapidamente, e de quebra contribuir para a atração de investimento estrangeiro. A afirmação é do presidente da Fundação Petrobras de Seguridade Social (Petros), Wagner Pinheiro de Oliveira. Com a queda da taxa de juros real, os investidores institucionais estariam encarando com maior interesse, segundo Oliveira, os projetos de infra-estrutura.

Oliveira diz que a maior participação dos fundos brasileiros deve causar um efeito colateral: dinamizar a entrada de investimentos externos no país. "Os fundos de pensão no mundo todo têm colocado como pré-requisito básico, além da viabilidade econômica do projeto, a participação do investidor institucional brasileiro."

A Petros estima que vai investir 500 milhões de reais no setor produtivo em 2004.

Seminário

Oliveira considera a migração dos fundos de pensão das aplicações financeiras para projetos no setor produtivo um dos principais temas do II Seminário Internacional de Fundos de Pensão, que começa nesta terça-feira (6/7) no Rio de Janeiro. Participam do encontro os ministros Amir Lando, da Previdência, Antônio Palocci, da Fazenda, e Guido Mantega, do Planejamento.

Com informações da Agência Brasil.

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