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Sondas de petróleo em atividade no mundo podem cair 30%

A contagem global de sondas de exploração caiu mais que pela metade em 2015, o que significa que 2016 será o segundo ano consecutivo de redução

Exploração de petróleo: a contagem global de sondas de exploração caiu mais que pela metade em 2015 (Thinckstock)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2016 às 14h46.

A fornecedora de serviços de petróleo Baker Hughes, que está sendo adquirida pela Halliburton , disse que espera que o número de sondas de exploração de petróleo ativas no mundo caia até 30 por cento em 2016 se os preços do petróleo não se recuperarem ante os níveis atuais.

As ações da Baker Hughes subiram 6 por cento no início da sessão na quinta-feira, alinhadas com o petróleo, que chegou a tocar 35 dólares por barril com a possibilidade de grandes produtores cooperarem para reduzir a produção.

A contagem global de sondas de exploração caiu mais que pela metade em 2015, o que significa que 2016 será o segundo ano consecutivo de redução na atividade de exploração de petróleo.

"Em nossa opinião, a equipe de gestão da Baker Hughes tem sido a mais baixista sobre o ciclo dos serviços do setor de petróleo, mas também tem sido a mais correta, com a duração e a severidade da desaceleração continuando a exceder as expectativas iniciais do mercado", escreveram analistas do Blaclays em uma nota.

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As ações da Baker Hughes subiram 6 por cento no início da sessão na quinta-feira, alinhadas com o petróleo, que chegou a tocar 35 dólares por barril com a possibilidade de grandes produtores cooperarem para reduzir a produção.

A contagem global de sondas de exploração caiu mais que pela metade em 2015, o que significa que 2016 será o segundo ano consecutivo de redução na atividade de exploração de petróleo.

"Em nossa opinião, a equipe de gestão da Baker Hughes tem sido a mais baixista sobre o ciclo dos serviços do setor de petróleo, mas também tem sido a mais correta, com a duração e a severidade da desaceleração continuando a exceder as expectativas iniciais do mercado", escreveram analistas do Blaclays em uma nota.

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