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Simpson e Bowles propõem novo plano de redução do déficit

A reelaboração do código tributário e a mudança no modo de cálculo da previdência social fazem parte das propostas

Alan Simpson (D) e Erskine Bowles: no Congresso, os democratas exigem a adoção de novos impostos, em especial aos mais ricos. (©afp.com / Mark Wilson)
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Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2013 às 16h43.

Washington - Duas influentes personalidades políticas de Washington propuseram nesta terça-feira um novo plano de redução do déficit público dos Estados Unidos , enquanto democratas e republicanos continuam se enfrentando sobre o orçamento.

O ex-senador republicano Alan Simpson e o ex-secretário-geral da Casa Branca, na presidência do democrata Bill Clinton, Erskine Bowles, decidiram se juntar há vários anos para desbloquear as discussões entre ambos os partidos sobre a redução do déficit do Estado federal.

Os dois dirigentes presidiram em 2010 uma comissão de alto nível cujas recomendações não foram consideradas como consequência de um clima político pouco propício para os acordos.

Seu novo plano prevê reduzir o déficit em 2,4 trilhões de dólares nos 10 próximos anos, dos quais 600 bilhões viriam de novas receitas fiscais. O restante, 1,8 trilhão, seria economizado mediante uma redução dos gastos.

A reelaboração do código tributário e a mudança no modo de cálculo da previdência social fazem parte das propostas.

No Congresso, os democratas exigem a adoção de novos impostos, em especial aos mais ricos, mas os republicanos estimam que já fizeram muitas concessões quando aceitaram firmar um acordo com seus adversários sobre o "teto orçamentário" dia 1º de janeiro.

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Seu novo plano prevê reduzir o déficit em 2,4 trilhões de dólares nos 10 próximos anos, dos quais 600 bilhões viriam de novas receitas fiscais. O restante, 1,8 trilhão, seria economizado mediante uma redução dos gastos.

A reelaboração do código tributário e a mudança no modo de cálculo da previdência social fazem parte das propostas.

No Congresso, os democratas exigem a adoção de novos impostos, em especial aos mais ricos, mas os republicanos estimam que já fizeram muitas concessões quando aceitaram firmar um acordo com seus adversários sobre o "teto orçamentário" dia 1º de janeiro.

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