Setor privado da zona do euro mantém crescimento em maio
Drásticas reduções de preços impediram uma desaceleração maior do forte ritmo de crescimento
Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2014 às 08h30.
Londres - O forte ritmo de crescimento do setor privado da zona do euro diminuiu muito ligeiramente neste mês, com drásticas reduções de preços impedindo uma desaceleração maior, mostrou nesta quinta-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).
O crescimento mais lento nas fábricas tirou o brilho de uma aceleração inesperada no setor de serviços, embora a recuperação do bloco pareça estar ganhando tração.
"Isso não muda o cenário de a zona do euro ter um de seus melhores períodos de crescimento nos últimos três anos. É generalizado, com a única exceção sendo a França", disse Rob Dobson, economista sênior do Markit, que realiza a pesquisa.
O PMI Composto do Markit, considerado um bom indicador de crescimento, caiu para 53,9 contra máxima em quase três anos de abril de 54,0, igualando estimativa em pesquisa da Reuters.
Leituras acima de 50 indicam expansão, e Dobson disse que o índice aponta crescimento econômico no segundo trimestre de 0,5 por cento, que seria o mais forte em três anos e melhor do que o 0,3 por cento estimado em pesquisa da Reuters. Entretanto, o índice de preços de produção composto permaneceu estável na mínima de oito meses de abril de 48,7, uma vez que as empresas reduziram preços pelo 26º mês seguido.
O PMI de serviços saltou para a máxima em quase três anos de 53,5 ante 53,1 em abril e expectativas de 53,0. Já o PMI de indústria caiu para 52,5 após 53,4 no mês anterior e abaixo da expectativa de 53,2.
Londres - O forte ritmo de crescimento do setor privado da zona do euro diminuiu muito ligeiramente neste mês, com drásticas reduções de preços impedindo uma desaceleração maior, mostrou nesta quinta-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).
O crescimento mais lento nas fábricas tirou o brilho de uma aceleração inesperada no setor de serviços, embora a recuperação do bloco pareça estar ganhando tração.
"Isso não muda o cenário de a zona do euro ter um de seus melhores períodos de crescimento nos últimos três anos. É generalizado, com a única exceção sendo a França", disse Rob Dobson, economista sênior do Markit, que realiza a pesquisa.
O PMI Composto do Markit, considerado um bom indicador de crescimento, caiu para 53,9 contra máxima em quase três anos de abril de 54,0, igualando estimativa em pesquisa da Reuters.
Leituras acima de 50 indicam expansão, e Dobson disse que o índice aponta crescimento econômico no segundo trimestre de 0,5 por cento, que seria o mais forte em três anos e melhor do que o 0,3 por cento estimado em pesquisa da Reuters. Entretanto, o índice de preços de produção composto permaneceu estável na mínima de oito meses de abril de 48,7, uma vez que as empresas reduziram preços pelo 26º mês seguido.
O PMI de serviços saltou para a máxima em quase três anos de 53,5 ante 53,1 em abril e expectativas de 53,0. Já o PMI de indústria caiu para 52,5 após 53,4 no mês anterior e abaixo da expectativa de 53,2.