Setor de serviços é o responsável pela maior geração de empregos
Em seguida, no ranking divulgado pelo Ministério do Trabalho, aparecem os setores de comércio e de construção civil
Da Redação
Publicado em 16 de agosto de 2011 às 12h30.
Brasília - O setor de serviços foi o que gerou o maior número de empregos formais em julho com 45.961 postos de trabalho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado hoje (16) pelo Ministério do Trabalho. O setor de comércio vem em seguida, com 28.538 empregos, e, em terceiro, o de construção civil, que registrou 25.632 empregos.
A indústria de transformação foi o quarto setor em crescimento, com um saldo de empregos de 23.610. “Esse setor enfrenta uma concorrência externa muito grande e os produtos chegam aqui a um valor muito abaixo do similar brasileiro. As medidas do governo [Plano Brasil Maior] vão trazer melhorias”, disse o ministro destacando que a indústria de transformação teve um crescimento abaixo da média.
Entre as regiões, a Sudeste foi a que teve o maior crescimento com um saldo de empregos de 69.201, seguida da Região Nordeste, com 27.543, e da Região Sul, com um saldo de 17.044 empregos.
Segundo Lupi, o que motivou o grande número de contratações na Região Nordeste foram os setores da indústria alimentícia e o da agricultura.
A Região Norte teve um saldo de 14.296 empregos e a Centro-Oeste de 12.479.
Entre os estados, São Paulo registrou o maior crescimento em julho, com 49.285 empregos, seguido do Rio de Janeiro, com 10.968, e do Paraná, com 8.830.
No mês, foram criados mais de 140 mil empregos. No acumulado do ano, o saldo de vagas é 1,59 milhão.
Brasília - O setor de serviços foi o que gerou o maior número de empregos formais em julho com 45.961 postos de trabalho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado hoje (16) pelo Ministério do Trabalho. O setor de comércio vem em seguida, com 28.538 empregos, e, em terceiro, o de construção civil, que registrou 25.632 empregos.
A indústria de transformação foi o quarto setor em crescimento, com um saldo de empregos de 23.610. “Esse setor enfrenta uma concorrência externa muito grande e os produtos chegam aqui a um valor muito abaixo do similar brasileiro. As medidas do governo [Plano Brasil Maior] vão trazer melhorias”, disse o ministro destacando que a indústria de transformação teve um crescimento abaixo da média.
Entre as regiões, a Sudeste foi a que teve o maior crescimento com um saldo de empregos de 69.201, seguida da Região Nordeste, com 27.543, e da Região Sul, com um saldo de 17.044 empregos.
Segundo Lupi, o que motivou o grande número de contratações na Região Nordeste foram os setores da indústria alimentícia e o da agricultura.
A Região Norte teve um saldo de 14.296 empregos e a Centro-Oeste de 12.479.
Entre os estados, São Paulo registrou o maior crescimento em julho, com 49.285 empregos, seguido do Rio de Janeiro, com 10.968, e do Paraná, com 8.830.
No mês, foram criados mais de 140 mil empregos. No acumulado do ano, o saldo de vagas é 1,59 milhão.