Senado aprova autorização de retaliação a produtos dos EUA
Brasília - Os senadores aprovaram hoje (10) em votação simbólica a Medida Provisória 482, que dá permissão ao governo para retaliar produtos e serviços dos Estados Unidos. As retaliações foram autorizadas pela Organização Mundial do Comércio (OMC) após painel que considerou ilegais os subsídios concedidos pelo governo norte-americano aos produtores de algodão. A MP permite, […]
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.
Brasília - Os senadores aprovaram hoje (10) em votação simbólica a Medida Provisória 482, que dá permissão ao governo para retaliar produtos e serviços dos Estados Unidos. As retaliações foram autorizadas pela Organização Mundial do Comércio (OMC) após painel que considerou ilegais os subsídios concedidos pelo governo norte-americano aos produtores de algodão. A MP permite, entre outras coisas, a quebra de patentes e de propriedade intelectual.
Apesar da baixa presença de senadores em plenário, foi possível votar a Medida Provisória aproveitando o quórum da sessão de ontem que votou os projetos do pré-sal e que só acabou na madrugada de hoje. A medida, que já passou pela Câmara, perderia a eficácia amanhã (11) e, por isso, a liderança do governo tinha pressa para votar. O texto segue agora para sanção presidencial.
Brasília - Os senadores aprovaram hoje (10) em votação simbólica a Medida Provisória 482, que dá permissão ao governo para retaliar produtos e serviços dos Estados Unidos. As retaliações foram autorizadas pela Organização Mundial do Comércio (OMC) após painel que considerou ilegais os subsídios concedidos pelo governo norte-americano aos produtores de algodão. A MP permite, entre outras coisas, a quebra de patentes e de propriedade intelectual.
Apesar da baixa presença de senadores em plenário, foi possível votar a Medida Provisória aproveitando o quórum da sessão de ontem que votou os projetos do pré-sal e que só acabou na madrugada de hoje. A medida, que já passou pela Câmara, perderia a eficácia amanhã (11) e, por isso, a liderança do governo tinha pressa para votar. O texto segue agora para sanção presidencial.