Seis sistemas de abastecimento de água registram queda em SP
As represas em pior situação continuam sendo as do Sistema Cantareira
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2015 às 09h35.
São Paulo - Pelo sexto dia consecutivo, todos os seis reservatórios de água da Região Metropolitana de São Paulo registraram baixa em seus níveis de armazenamento nesta quarta-feira, 21.
As represas em pior situação continuam sendo as do Sistema Cantareira, cujas reservas chegaram a 5,5%, ou seja, um patamar 0,1 ponto porcentual mais baixo do que na terça-feira, 20. É o que apontam dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
Exatamente um ano atrás, a situação do Cantareira era um pouco mais confortável: no sistema, havia 24,2% de água acumulada em relação à capacidade das represas, isso, ainda sem considerar as duas cotas de volume morto que passaram a ser utilizadas para manter o abastecimento de mais de 6 milhões de consumidores da Grande São Paulo.
No Sistema Alto Tietê, a queda foi mais expressiva, de 0,2 ponto porcentual, baixando de 10,2% para 10%. No Guarapiranga, houve esvaziamento de 0,3 ponto porcentual, atingindo a marca de 38,2%.
Foi o mesmo índice de queda verificado no Sistema Alto Cotia, que caiu de 28,5% na terça-feira para 28,2% nesta quarta.
Apesar da pluviometria acumulada de 0,2 milímetros entre os dois dias, o Sistema Rio Grande também observou encolhimento em seu volume de água armazenado, passando de 68,8% para 68,6%.
Entre os seis sistemas, o Rio Claro foi o que mais apresentou queda nesses dois dias, com baixa de 0,6 ponto porcentual, alcançando o patamar de 22% de água armazenada em relação à sua capacidade.
São Paulo - Pelo sexto dia consecutivo, todos os seis reservatórios de água da Região Metropolitana de São Paulo registraram baixa em seus níveis de armazenamento nesta quarta-feira, 21.
As represas em pior situação continuam sendo as do Sistema Cantareira, cujas reservas chegaram a 5,5%, ou seja, um patamar 0,1 ponto porcentual mais baixo do que na terça-feira, 20. É o que apontam dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
Exatamente um ano atrás, a situação do Cantareira era um pouco mais confortável: no sistema, havia 24,2% de água acumulada em relação à capacidade das represas, isso, ainda sem considerar as duas cotas de volume morto que passaram a ser utilizadas para manter o abastecimento de mais de 6 milhões de consumidores da Grande São Paulo.
No Sistema Alto Tietê, a queda foi mais expressiva, de 0,2 ponto porcentual, baixando de 10,2% para 10%. No Guarapiranga, houve esvaziamento de 0,3 ponto porcentual, atingindo a marca de 38,2%.
Foi o mesmo índice de queda verificado no Sistema Alto Cotia, que caiu de 28,5% na terça-feira para 28,2% nesta quarta.
Apesar da pluviometria acumulada de 0,2 milímetros entre os dois dias, o Sistema Rio Grande também observou encolhimento em seu volume de água armazenado, passando de 68,8% para 68,6%.
Entre os seis sistemas, o Rio Claro foi o que mais apresentou queda nesses dois dias, com baixa de 0,6 ponto porcentual, alcançando o patamar de 22% de água armazenada em relação à sua capacidade.