Exame Logo

Segundo Draghi, é cedo para ser otimista sobre zona do euro

"Todos devem manter nos próximos anos seus esforços para lutar contra a crise e restaurar a estabilidade", disse Draghi de Berlim

A mensagem do presidente foi como sempre dirigida especialmente aos Estados (Ralph Orlowski/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de março de 2012 às 17h09.

Berlim - O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, disse nesta segunda-feira que ainda é muito cedo para que haja um "otimismo absoluto" sobre as perspectivas econômicas da zona do euro e sobre o final da crise, mas afirmou que a situação está melhor que alguns meses atrás.

"Todos devem manter nos próximos anos seus esforços para lutar contra a crise e restaurar a estabilidade", disse Draghi de Berlim, em um momento em que a Europa discute se o BCE deve acabar com suas medidas excepcionais.

Draghi ressaltou também que as medidas anticrise aplicadas pelo BCE e sobretudo as operações de empréstimos massivos ilimitados aos bancos da zona do euro deram resultado. "Os empréstimos bancários se estabilizaram e a disposição em conceder créditos aumentou", disse.

A mensagem do presidente foi como sempre dirigida especialmente aos Estados. "Eles são os atores mais importantes na luta contra a crise", afirmou. "Já foram feitos importantes progressos", completou ele, citando seu país de origem, a Itália, e a Espanha.

Veja também

Berlim - O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, disse nesta segunda-feira que ainda é muito cedo para que haja um "otimismo absoluto" sobre as perspectivas econômicas da zona do euro e sobre o final da crise, mas afirmou que a situação está melhor que alguns meses atrás.

"Todos devem manter nos próximos anos seus esforços para lutar contra a crise e restaurar a estabilidade", disse Draghi de Berlim, em um momento em que a Europa discute se o BCE deve acabar com suas medidas excepcionais.

Draghi ressaltou também que as medidas anticrise aplicadas pelo BCE e sobretudo as operações de empréstimos massivos ilimitados aos bancos da zona do euro deram resultado. "Os empréstimos bancários se estabilizaram e a disposição em conceder créditos aumentou", disse.

A mensagem do presidente foi como sempre dirigida especialmente aos Estados. "Eles são os atores mais importantes na luta contra a crise", afirmou. "Já foram feitos importantes progressos", completou ele, citando seu país de origem, a Itália, e a Espanha.

Acompanhe tudo sobre:BCECâmbioEuroEuropaMoedasUnião Europeia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame