Sarkozy prevê superávit nas contas públicas francesas até 2017
Em um manifesto eleitoral, Sarkozy também previu que a dívida pública chegará a 89,2 por cento do PIB neste an
Da Redação
Publicado em 5 de abril de 2012 às 13h50.
São Paulo - O presidente da França , Nicolas Sarkozy, prometeu nesta quinta-feira cumprir a meta de um superávit de 0,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) no setor público do país até 2017, o que faria com que as contas públicas retornassem a um saldo positivo pela primeira vez desde 1974.
Em um manifesto eleitoral, Sarkozy também previu que a dívida pública chegará a 89,2 por cento do PIB neste ano, atingindo um máximo de 89,4 por cento em 2013, antes de cair gradualmente para 80,2 por cento em 2017.
O manifesto foi divulgado a menos de três semanas da eleição, que prevê a realização de dois turnos, em 22 deste mês e em 6 de maio. O documento se baseia nas metas de crescimento econômico de 0,7 por cento neste ano, de 1,75 por cento em 2013 e de 2,0 por cento anualmente no período compreendido entre 2014 e 2017.
Sarkozy também se prometeu, caso seja eleito, apresentar um projeto ao Parlamento que comprometeria a França com o equilíbrio do orçamento.
São Paulo - O presidente da França , Nicolas Sarkozy, prometeu nesta quinta-feira cumprir a meta de um superávit de 0,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) no setor público do país até 2017, o que faria com que as contas públicas retornassem a um saldo positivo pela primeira vez desde 1974.
Em um manifesto eleitoral, Sarkozy também previu que a dívida pública chegará a 89,2 por cento do PIB neste ano, atingindo um máximo de 89,4 por cento em 2013, antes de cair gradualmente para 80,2 por cento em 2017.
O manifesto foi divulgado a menos de três semanas da eleição, que prevê a realização de dois turnos, em 22 deste mês e em 6 de maio. O documento se baseia nas metas de crescimento econômico de 0,7 por cento neste ano, de 1,75 por cento em 2013 e de 2,0 por cento anualmente no período compreendido entre 2014 e 2017.
Sarkozy também se prometeu, caso seja eleito, apresentar um projeto ao Parlamento que comprometeria a França com o equilíbrio do orçamento.