Santander vê "leves" cortes em estimativas de empresas
Revisões para baixo continuam um risco no Brasil durante o segundo semestre deste ano
Da Redação
Publicado em 11 de setembro de 2013 às 10h39.
São Paulo - Revisões para baixo continuam um risco no Brasil durante o segundo semestre deste ano, apesar de tais movimentos provavelmente serem moderados em magnitude, disseram estrategistas do Santander Investment Securities nesta quarta-feira.
"Os investidores acreditam que as estimativas para 2013 e 2014 são agressivas e deveriam ser ligeiramente reduzidas, como mostra nossa pesquisa e acreditamos que poderemos ver pequenos declínios em nossas estimativas", afirmaram os analistas em relatório.
Os resultados de empresas do segundo trimestre no Brasil vieram ligeiramente abaixo das expectativas, com mais de 45 por cento das companhias consultadas pela Thomson Reuters divulgando desempenhos de receitas e lucro líquido menores que o esperado sobre o primeiro trimestre. Em base anual, os lucros subiram um dígito, apesar do fraco 2012.
Os mercados atualmente estão precificando crescimento de 1 por cento de lucro, ajustado pela inflação no Brasil este ano, abaixo da média de crescimento de 2,4 por cento em seis anos.
São Paulo - Revisões para baixo continuam um risco no Brasil durante o segundo semestre deste ano, apesar de tais movimentos provavelmente serem moderados em magnitude, disseram estrategistas do Santander Investment Securities nesta quarta-feira.
"Os investidores acreditam que as estimativas para 2013 e 2014 são agressivas e deveriam ser ligeiramente reduzidas, como mostra nossa pesquisa e acreditamos que poderemos ver pequenos declínios em nossas estimativas", afirmaram os analistas em relatório.
Os resultados de empresas do segundo trimestre no Brasil vieram ligeiramente abaixo das expectativas, com mais de 45 por cento das companhias consultadas pela Thomson Reuters divulgando desempenhos de receitas e lucro líquido menores que o esperado sobre o primeiro trimestre. Em base anual, os lucros subiram um dígito, apesar do fraco 2012.
Os mercados atualmente estão precificando crescimento de 1 por cento de lucro, ajustado pela inflação no Brasil este ano, abaixo da média de crescimento de 2,4 por cento em seis anos.