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Saída da crise requer foco de médio e longo prazo, diz Dilma

A presidente afirmou que a confiança é indispensável para que o mundo se recupere completamente da crise financeira global de 2008

Dilma em Davos: a presidente disse ainda que "os emergentes continuarão a desempenhar um papel estratégico" (Roberto Stuckert Filho/PR)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de janeiro de 2014 às 12h39.

São Paulo - A presidente da República, Dilma Rousseff , afirmou nesta sexta-feira, durante discurso no Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), que a confiança é indispensável para que o mundo se recupere completamente da crise financeira global de 2008, "a mais profunda e complexa desde 1929", disse.

"A saída definitiva da crise requer enfoque que não privilegia apenas o curto prazo. É imprescindível resgatar horizonte de médio e longo prazos em nossas avaliações", afirmou a presidente.

Dilma disse ainda que mesmo que as economias desenvolvidas mostrem sua importância para a recuperação global, "os emergentes continuarão a desempenhar um papel estratégico". Segundo ele, são os emergentes os países com maior capacidade de investimento e consumo.

Para a presidente, "é apressada a tese segundo a qual economias emergentes serão menos dinâmicas". "Os emergentes serão dinâmicos porque têm grandes oportunidades", disse.

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"A saída definitiva da crise requer enfoque que não privilegia apenas o curto prazo. É imprescindível resgatar horizonte de médio e longo prazos em nossas avaliações", afirmou a presidente.

Dilma disse ainda que mesmo que as economias desenvolvidas mostrem sua importância para a recuperação global, "os emergentes continuarão a desempenhar um papel estratégico". Segundo ele, são os emergentes os países com maior capacidade de investimento e consumo.

Para a presidente, "é apressada a tese segundo a qual economias emergentes serão menos dinâmicas". "Os emergentes serão dinâmicos porque têm grandes oportunidades", disse.

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