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S reduz notas de bancos no Brasil

Depois de divulgar na noite desta terça-feira o rebaixamento das notas das dívidas soberanas do país, a agência de risco Standard & Poor s alterou o rating de várias instituições financeiras brasileiras. A S&P rebaixou as notas do país de BB+ para BB, para as dívidas em moeda brasileira, e de BB- para B+, para […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h54.

Depois de divulgar na noite desta terça-feira o rebaixamento das notas das dívidas soberanas do país, a agência de risco Standard & Poor s alterou o rating de várias instituições financeiras brasileiras.

A S&P rebaixou as notas do país de BB+ para BB, para as dívidas em moeda brasileira, e de BB- para B+, para as em moeda estrangeira.

Pelos critérios da S&P, as instituições financeiras não podem ter rating maior que a nota do país, por isso foram rebaixadas.

A agência afirma que a a causa do rebaixamento é a elevação da dívida pública brasileira e de sua relação com o PIB (Produto Interno Bruto). Segundo a S&P, isso deverá forçar o governo a um esforço fiscal ainda maior que o superávit primário atual, que é de 3,75% do PIB. A agência diz ainda que, devido a problemas domésticos e externos, o governo perdeu espaço para gerenciar a economia tanto agora como depois das eleições presidenciais em outubro.

As instituições rebaixadas foram: Unibanco, Citibank, Cibrasec; HSBC Bank Brasil, Banco Itaú, Banco Santander Brasil, Banco Santander Meridional, Banespa, Banco Votorantim e ING Investment Management.

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Depois de divulgar na noite desta terça-feira o rebaixamento das notas das dívidas soberanas do país, a agência de risco Standard & Poor s alterou o rating de várias instituições financeiras brasileiras.

A S&P rebaixou as notas do país de BB+ para BB, para as dívidas em moeda brasileira, e de BB- para B+, para as em moeda estrangeira.

Pelos critérios da S&P, as instituições financeiras não podem ter rating maior que a nota do país, por isso foram rebaixadas.

A agência afirma que a a causa do rebaixamento é a elevação da dívida pública brasileira e de sua relação com o PIB (Produto Interno Bruto). Segundo a S&P, isso deverá forçar o governo a um esforço fiscal ainda maior que o superávit primário atual, que é de 3,75% do PIB. A agência diz ainda que, devido a problemas domésticos e externos, o governo perdeu espaço para gerenciar a economia tanto agora como depois das eleições presidenciais em outubro.

As instituições rebaixadas foram: Unibanco, Citibank, Cibrasec; HSBC Bank Brasil, Banco Itaú, Banco Santander Brasil, Banco Santander Meridional, Banespa, Banco Votorantim e ING Investment Management.

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