Rússia descarta reduzir preço do gás até pagamento de dívida
A Rússia não negociará com a Ucrânia uma redução do preço do gás enquanto Kiev não quitar sua dívida com Moscou, disse vice-ministro russo
Da Redação
Publicado em 12 de maio de 2014 às 13h34.
Moscou - A Rússia não negociará com a Ucrânia uma redução do preço do gás enquanto Kiev não quitar sua dívida com Moscou, que chega a 3,5 bilhões de dólares, indicou o vice-ministro russo de Energia.
"Para negociar qualquer compromisso é necessário pagar a dívida", declarou Anatoli Yanovski, citado pela agência Ria-Novosti.
A Ucrânia se recusa a pagar a dívida e protesta contra a decisão de Moscou de encerrar a redução do preço após a chegada ao poder das novas autoridades ucranianas pró-ocidentais.
O preço do gás russo cobrado da Ucrânia é agora um dos mais elevados da Europa.
A União Europeia (UE) teme que a crise e a disputa pelo gás entre Moscou e Kiev interrompa o fornecimento de gás para o resto do continente.
Especialistas da UE, Rússia e Ucrânia se reúnem nesta segunda-feira para preparar uma nova reunião, em meados de maio, do comissário europeu da Energia, Alexandre Novak, e Yuri Prodan, que iniciaram negociações em 2 de maio em Varsóvia.
Moscou - A Rússia não negociará com a Ucrânia uma redução do preço do gás enquanto Kiev não quitar sua dívida com Moscou, que chega a 3,5 bilhões de dólares, indicou o vice-ministro russo de Energia.
"Para negociar qualquer compromisso é necessário pagar a dívida", declarou Anatoli Yanovski, citado pela agência Ria-Novosti.
A Ucrânia se recusa a pagar a dívida e protesta contra a decisão de Moscou de encerrar a redução do preço após a chegada ao poder das novas autoridades ucranianas pró-ocidentais.
O preço do gás russo cobrado da Ucrânia é agora um dos mais elevados da Europa.
A União Europeia (UE) teme que a crise e a disputa pelo gás entre Moscou e Kiev interrompa o fornecimento de gás para o resto do continente.
Especialistas da UE, Rússia e Ucrânia se reúnem nesta segunda-feira para preparar uma nova reunião, em meados de maio, do comissário europeu da Energia, Alexandre Novak, e Yuri Prodan, que iniciaram negociações em 2 de maio em Varsóvia.
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