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Retração do PIB em 2016 passa de 2,80% para 2,81%

Para 2015, a previsão de contração do PIB ficou estável em 3,70% - um mês antes estava em queda de 3,19%

Focus: para 2015, a previsão de contração do PIB ficou estável em 3,70% - um mês antes estava em queda de 3,19% (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de dezembro de 2015 às 08h47.

Brasília - Analistas do mercado financeiro revisaram mais uma vez suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2016 para baixo.

De acordo com o Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira, 28, pelo Banco Central, a perspectiva de retração da atividade do ano que vem passou de 2,80% para 2,81%. Há um mês, a mediana das projeções estava em 2,04%.

Para 2015, a previsão de contração do PIB ficou estável em 3,70% - um mês antes estava em queda de 3,19%. No Relatório Trimestral de Inflação (RTI) divulgado na última semana, o BC revisou de -2,7% para -3,6% sua estimativa para a retração econômica deste ano.

Já a mediana das expectativas para a produção industrial de 2015 saiu de -7,70% para -7,69 % - um mês antes estava em -7,50%. Para 2016, a queda passou de -3,45% para -3,50%. Há quatro semanas, estava em -2,30%.

No caso da relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB de 2015, a projeção dos analistas ficou estável em 35,50% - quatro edições antes estava no mesmo valor. Para 2016, a taxa passou de 40,20% para 40,00% - um mês antes também estava em 40,00%.

Superávit comercial

O Relatório de Mercado Focus revelou manutenção das estimativas dos analistas para a balança comercial de 2015, em US$ 15 bilhões. Quatro boletins atrás estava em US$ 15 bilhões.

O ponto central da pesquisa de 2016 também ficou paralisado em US$ 33,00 bilhões - quatro edições atrás do documento estava em US$ 31,68 bilhões.

Já as previsões de déficit para a conta corrente de 2015 ficaram estáveis em US$ 64,00 bilhões - um mês antes estavam em US$ 64,70 bilhões. Para 2016, a perspectiva de saldo negativo foi alterado de US$ 38,50 bilhões para US$ 38,60 bilhões - um mês antes estava em US$ 39,68 bilhões.

Nos últimos meses, segundo participantes, os analistas tentam reestimar as projeções levando em consideração a mudança de metodologia da nota do setor externo, em abril.

A mediana das previsões para o novo Investimento Direto no País (IDP) permaneceu em US$ 63,00 bilhões para 2015. Um mês atrás estava em US$ 62,80 bilhões. Para 2016, ficou estável em US$ 55 bilhões. Quatro semanas atrás estava em US$ 58,00 bilhões.

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Brasília - Analistas do mercado financeiro revisaram mais uma vez suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2016 para baixo.

De acordo com o Relatório de Mercado Focus divulgado nesta segunda-feira, 28, pelo Banco Central, a perspectiva de retração da atividade do ano que vem passou de 2,80% para 2,81%. Há um mês, a mediana das projeções estava em 2,04%.

Para 2015, a previsão de contração do PIB ficou estável em 3,70% - um mês antes estava em queda de 3,19%. No Relatório Trimestral de Inflação (RTI) divulgado na última semana, o BC revisou de -2,7% para -3,6% sua estimativa para a retração econômica deste ano.

Já a mediana das expectativas para a produção industrial de 2015 saiu de -7,70% para -7,69 % - um mês antes estava em -7,50%. Para 2016, a queda passou de -3,45% para -3,50%. Há quatro semanas, estava em -2,30%.

No caso da relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB de 2015, a projeção dos analistas ficou estável em 35,50% - quatro edições antes estava no mesmo valor. Para 2016, a taxa passou de 40,20% para 40,00% - um mês antes também estava em 40,00%.

Superávit comercial

O Relatório de Mercado Focus revelou manutenção das estimativas dos analistas para a balança comercial de 2015, em US$ 15 bilhões. Quatro boletins atrás estava em US$ 15 bilhões.

O ponto central da pesquisa de 2016 também ficou paralisado em US$ 33,00 bilhões - quatro edições atrás do documento estava em US$ 31,68 bilhões.

Já as previsões de déficit para a conta corrente de 2015 ficaram estáveis em US$ 64,00 bilhões - um mês antes estavam em US$ 64,70 bilhões. Para 2016, a perspectiva de saldo negativo foi alterado de US$ 38,50 bilhões para US$ 38,60 bilhões - um mês antes estava em US$ 39,68 bilhões.

Nos últimos meses, segundo participantes, os analistas tentam reestimar as projeções levando em consideração a mudança de metodologia da nota do setor externo, em abril.

A mediana das previsões para o novo Investimento Direto no País (IDP) permaneceu em US$ 63,00 bilhões para 2015. Um mês atrás estava em US$ 62,80 bilhões. Para 2016, ficou estável em US$ 55 bilhões. Quatro semanas atrás estava em US$ 58,00 bilhões.

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