Receita prevê que arrecadação crescerá 3% este ano
A previsão ainda está dentro da projeção anterior, que era de uma alta entre 3,5% e 3%
Da Redação
Publicado em 19 de agosto de 2013 às 12h04.
Brasília - O secretário-adjunto da Receita, Luiz Fernando Teixeira Nunes, informou nesta segunda-feira, 19, que o Fisco mantém a previsão de crescimento de 3% da arrecadação em 2013. A previsão ainda está dentro da projeção anterior, que era de uma alta entre 3,5% e 3%.
Questionado sobre os indicadores econômicos que mostram um ritmo mais lento do crescimento do PIB, o secretário destacou que os estudos da Receita apontam um aceleração da arrecadação até o final do ano para subir do patamar hoje de 0,98% (acumulado em 12 meses até julho) para 3%.
Segundo Nunes, ocorreu em julho uma "certa linearidade" da curva de crescimento. "Não houve nenhuma atipicidade", comentou o secretário-adjunto. Nunes ressaltou ainda que os dados da arrecadação do IRPJ e da CSLL mostram que as empresas estão obtendo uma lucratividade maior este ano em comparação a 2012.
A arrecadação das empresas que pagam os dois tributos pela estimativa mensal mostram uma alta de 19,42% de janeiro a julho.
Brasília - O secretário-adjunto da Receita, Luiz Fernando Teixeira Nunes, informou nesta segunda-feira, 19, que o Fisco mantém a previsão de crescimento de 3% da arrecadação em 2013. A previsão ainda está dentro da projeção anterior, que era de uma alta entre 3,5% e 3%.
Questionado sobre os indicadores econômicos que mostram um ritmo mais lento do crescimento do PIB, o secretário destacou que os estudos da Receita apontam um aceleração da arrecadação até o final do ano para subir do patamar hoje de 0,98% (acumulado em 12 meses até julho) para 3%.
Segundo Nunes, ocorreu em julho uma "certa linearidade" da curva de crescimento. "Não houve nenhuma atipicidade", comentou o secretário-adjunto. Nunes ressaltou ainda que os dados da arrecadação do IRPJ e da CSLL mostram que as empresas estão obtendo uma lucratividade maior este ano em comparação a 2012.
A arrecadação das empresas que pagam os dois tributos pela estimativa mensal mostram uma alta de 19,42% de janeiro a julho.