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Receita bruta nominal de serviços sobe 2,1%

Trata-se do pior desempenho para um mês de julho em toda a série, iniciada em janeiro de 2012

Recorde: trata-se do pior desempenho para um mês de julho em toda a série, iniciada em janeiro de 2012 (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2015 às 10h49.

Rio de Janeiro - A receita bruta nominal do setor de serviços subiu 2,1% em julho deste ano ante igual mês de 2014, informou nesta sexta-feira, 18, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) .

Trata-se do pior desempenho para um mês de julho em toda a série, iniciada em janeiro de 2012. Em junho de 2015, o crescimento também foi de 2,1% no mesmo tipo de confronto.

Com o resultado de julho, a receita bruta do setor acumula alta de 2,2% no ano. Já em 12 meses, o avanço é de 3,3%, o menor desde o início da série, que começou em janeiro de 2013 neste tipo de comparação.

Esta é a última publicação da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) apenas com dados nominais.

A partir do mês que vem, o IBGE passará a anunciar índices de volume (ou seja, descontando a inflação) para os confrontos interanuais, acumulado no ano e acumulado em 12 meses.

A série retroagirá até janeiro de 2012, quando tem início.

Ainda não haverá divulgação de dados com ajuste sazonal (mês contra mês imediatamente anterior), pois, segundo o IBGE, a dessazonalização requer a existência de uma série histórica de aproximadamente quatro anos.

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Trata-se do pior desempenho para um mês de julho em toda a série, iniciada em janeiro de 2012. Em junho de 2015, o crescimento também foi de 2,1% no mesmo tipo de confronto.

Com o resultado de julho, a receita bruta do setor acumula alta de 2,2% no ano. Já em 12 meses, o avanço é de 3,3%, o menor desde o início da série, que começou em janeiro de 2013 neste tipo de comparação.

Esta é a última publicação da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) apenas com dados nominais.

A partir do mês que vem, o IBGE passará a anunciar índices de volume (ou seja, descontando a inflação) para os confrontos interanuais, acumulado no ano e acumulado em 12 meses.

A série retroagirá até janeiro de 2012, quando tem início.

Ainda não haverá divulgação de dados com ajuste sazonal (mês contra mês imediatamente anterior), pois, segundo o IBGE, a dessazonalização requer a existência de uma série histórica de aproximadamente quatro anos.

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