Reajuste de tarifa vai cobrir custos, argumenta Sabesp
"Nossos custos estão subindo. Se não temos um reajuste, não conseguimos fazer frente aos desafios que estão colocados", afirmou assessor da diretoria da Sabesp
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2014 às 15h38.
São Paulo - Antônio César da Costa e Silva, assessor da diretoria da Sabesp , afirmou que o reajuste das tarifas da empresa, de 6,5%, que entra em vigor no dia 27 de dezembro, não é um aumento e sim um realinhamento de preços, necessário para cobrir custos.
"Nossos custos estão subindo. Se não temos um reajuste, não conseguimos fazer frente aos desafios que estão colocados", afirmou, destacando o aumento enfrentado pela companhia nos custos da energia elétrica, da telefonia e de insumos.
Após sua participação em um seminário para discutir a escassez hídrica, Costa e Silva disse a jornalistas que a Sabesp não trabalha com a previsão de utilizar o terceiro volume morto do Sistema Cantareira, que nesta terça-feira opera com 8,5% de sua capacidade.
Segundo ele, as medidas já tomadas pela empresa são equivalentes a um rodízio de dois dias com água e sete dias sem.
Executivos da Sabesp presentes no seminário afirmaram que a companhia espera que já em dezembro os níveis dos reservatórios voltem a subir.
São Paulo - Antônio César da Costa e Silva, assessor da diretoria da Sabesp , afirmou que o reajuste das tarifas da empresa, de 6,5%, que entra em vigor no dia 27 de dezembro, não é um aumento e sim um realinhamento de preços, necessário para cobrir custos.
"Nossos custos estão subindo. Se não temos um reajuste, não conseguimos fazer frente aos desafios que estão colocados", afirmou, destacando o aumento enfrentado pela companhia nos custos da energia elétrica, da telefonia e de insumos.
Após sua participação em um seminário para discutir a escassez hídrica, Costa e Silva disse a jornalistas que a Sabesp não trabalha com a previsão de utilizar o terceiro volume morto do Sistema Cantareira, que nesta terça-feira opera com 8,5% de sua capacidade.
Segundo ele, as medidas já tomadas pela empresa são equivalentes a um rodízio de dois dias com água e sete dias sem.
Executivos da Sabesp presentes no seminário afirmaram que a companhia espera que já em dezembro os níveis dos reservatórios voltem a subir.