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Rajoy pede à UE aprovação da união bancária em dezembro

Presidente espanhol anunciou envio de carta aos responsáveis das instituições da União Europeia com proposta para aprovação da união bancária

Mariano Rajoy: "A Espanha tem a obrigação de fazer uma aposta clara pela União Europeia e dar sua opinião, porque boa parte das coisas que acontecem aqui dependem de decisões que se adotam em outros lugares" (Pierre-Philippe Marcou/AFP)
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Da Redação

Publicado em 3 de agosto de 2012 às 11h27.

Madri - O presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, anunciou nesta sexta-feira o envio de uma carta aos responsáveis das instituições da União Europeia com uma proposta na qual pede que se aprove a união bancária em dezembro.

Em entrevista coletiva, Rajoy fez um balanço de seus sete primeiros meses de governo e disse que escreveu ao presidente do Conselho da UE, Herman van Rompuy, e ao da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, uma carta na qual estabelece "a posição espanhola sobre assuntos como a união bancária e a união fiscal".

"É uma contribuição, sem dúvida alguma haverá outras, mas peço que esses temas sejam debatidos em outubro e que se aprove pelo menos a união bancária, no mês de dezembro, no último Conselho Europeu" dos líderes da UE, detalhou.

Segundo Rajoy, "A Espanha tem a obrigação de fazer uma aposta clara pela União Europeia e dar sua opinião, porque boa parte das coisas que acontecem aqui dependem de decisões que se adotam em outros lugares".

O governante explicou que em sua carta aos responsáveis comunitários, se refere à urgência de ter "um sistema único de supervisão, um mecanismo de recapitalização direta de bancos, e da necessidade que a UE desdobre de maneira flexível e eficiente os instrumentos para garantir acessos ao financiamento".

Para o chefe do Executivo espanhol, o Conselho Europeu realizado em 28 e 29 de junho em Bruxelas ratificou o compromisso irreversível da UE com a moeda única e a disposição de "fazer tudo o que for necessário para garantir a estabilidade financeira da Eurozona".

Por isso admitiu que saiu "muito satisfeito daquele Conselho Europeu", onde falou sobre união fiscal, bancária, recapitalização direta de bancos e intervenções no mercado secundário de dívida.

"O importante agora é que tudo isso se concretize em decisões", acrescentou.

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Madri - O presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, anunciou nesta sexta-feira o envio de uma carta aos responsáveis das instituições da União Europeia com uma proposta na qual pede que se aprove a união bancária em dezembro.

Em entrevista coletiva, Rajoy fez um balanço de seus sete primeiros meses de governo e disse que escreveu ao presidente do Conselho da UE, Herman van Rompuy, e ao da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, uma carta na qual estabelece "a posição espanhola sobre assuntos como a união bancária e a união fiscal".

"É uma contribuição, sem dúvida alguma haverá outras, mas peço que esses temas sejam debatidos em outubro e que se aprove pelo menos a união bancária, no mês de dezembro, no último Conselho Europeu" dos líderes da UE, detalhou.

Segundo Rajoy, "A Espanha tem a obrigação de fazer uma aposta clara pela União Europeia e dar sua opinião, porque boa parte das coisas que acontecem aqui dependem de decisões que se adotam em outros lugares".

O governante explicou que em sua carta aos responsáveis comunitários, se refere à urgência de ter "um sistema único de supervisão, um mecanismo de recapitalização direta de bancos, e da necessidade que a UE desdobre de maneira flexível e eficiente os instrumentos para garantir acessos ao financiamento".

Para o chefe do Executivo espanhol, o Conselho Europeu realizado em 28 e 29 de junho em Bruxelas ratificou o compromisso irreversível da UE com a moeda única e a disposição de "fazer tudo o que for necessário para garantir a estabilidade financeira da Eurozona".

Por isso admitiu que saiu "muito satisfeito daquele Conselho Europeu", onde falou sobre união fiscal, bancária, recapitalização direta de bancos e intervenções no mercado secundário de dívida.

"O importante agora é que tudo isso se concretize em decisões", acrescentou.

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