Queda no desemprego alemão deve impulsionar consumo
Dados do Escritório do Trabalho mostraram que o número de pessoas sem trabalho caiu pelo segundo mês seguido, diminuindo em cerca de 7 mil para 2,934 milhões em julho
Da Redação
Publicado em 31 de julho de 2013 às 08h03.
Berlim - O desemprego na Alemanha caiu inesperadamente em julho na base ajustada sazonalmente e a taxa de desemprego permaneceu próxima de seu menor nível desde a reunificação há mais de duas décadas, sugerindo que o consumo privado continuará a sustentar o crescimento.
Dados do Escritório do Trabalho mostraram que o número de pessoas sem trabalho caiu pelo segundo mês seguido, diminuindo em cerca de 7 mil para 2,934 milhões em julho. Pesquisa da Reuters junto a 29 economistas apontou expectativa de que o número permaneceria inalterado.
O mercado de trabalho robusto, combinado com altas salariais e inflação baixa, está alimentando o consumo privado na maior economia da Europa apesar de dados divulgados na quarta-feira mostrarem uma queda nas vendas no varejo.
A taxa de desemprego permaneceu próxima da mínima pós-reunificação, em 6,8 por cento, contrastando dramaticamente com números recordes entre outros países europeus como a França.
Berlim - O desemprego na Alemanha caiu inesperadamente em julho na base ajustada sazonalmente e a taxa de desemprego permaneceu próxima de seu menor nível desde a reunificação há mais de duas décadas, sugerindo que o consumo privado continuará a sustentar o crescimento.
Dados do Escritório do Trabalho mostraram que o número de pessoas sem trabalho caiu pelo segundo mês seguido, diminuindo em cerca de 7 mil para 2,934 milhões em julho. Pesquisa da Reuters junto a 29 economistas apontou expectativa de que o número permaneceria inalterado.
O mercado de trabalho robusto, combinado com altas salariais e inflação baixa, está alimentando o consumo privado na maior economia da Europa apesar de dados divulgados na quarta-feira mostrarem uma queda nas vendas no varejo.
A taxa de desemprego permaneceu próxima da mínima pós-reunificação, em 6,8 por cento, contrastando dramaticamente com números recordes entre outros países europeus como a França.