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Queda de desemprego nos EUA indica volta de crescimento

O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu mais que o esperado na semana passada

Desemprego: trata-se do menor nível desde meados de fevereiro e de um resultado melhor do que as expectativas de economistas (Robert Churchill/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 26 de março de 2015 às 14h45.

Washington - O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu mais que o esperado na semana passada, enquanto a atividade do setor de serviços atingiu o maior nível em seis meses em março, destacando os fundamentos sólidos da economia dos Estados Unidos a despeito da recente fraqueza do crescimento.

O clima severo, a disputa trabalhista nos importantes portos da Costa Oeste do país - agora resolvida -, a demanda global mais fraca e a alta do dólar contiveram o crescimento no primeiro trimestre.

Os números positivos desta quinta-feira, contudo, sugerem que a desaceleração deve ser temporária.

"A boa notícia é que os dados sobre auxílio-desemprego e o setor de serviços sugerem que a economia ganhou alguma tração no fim do primeiro trimestre", disse o economista sênior da moody's Analytics Ryan Sweet.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 9 mil, para 282 mil, segundo dados sazonalmente ajustados para a semana que terminou em 21 de março, informou o Departamento de Trabalho nesta quinta-feira.

Trata-se do menor nível desde meados de fevereiro e de um resultado melhor do que as expectativas de economistas, que previam queda para 290 mil.

A média móvel de quatro semanas, considerada uma medida melhor das tendências do mercado de trabalho porque atenua a volatilidade semanal, caiu em 7.750, a 297.000, na semana passada.

Em outro relatório, o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) preliminar do Markit para o setor de serviços dos EUA alcançou 58,6 em março, ante leitura final de 57,1 em fevereiro.

Leitura acima de 50 sinaliza expansão do vasto setor de serviços.

Entrevistados afirmaram que as condições econômicas estavam melhorando.

O crescimento do emprego do setor de serviços marcou em março o maior ritmo em nove meses.

Os preços dos títulos do governo dos EUA caíam, enquanto o dólar subia contra uma cesta de moedas.

As bolsas norte-americanas operavam em queda após a Arábia Saudita e seus aliados lançarem ataques aérea contra o Iêmen.

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Washington - O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu mais que o esperado na semana passada, enquanto a atividade do setor de serviços atingiu o maior nível em seis meses em março, destacando os fundamentos sólidos da economia dos Estados Unidos a despeito da recente fraqueza do crescimento.

O clima severo, a disputa trabalhista nos importantes portos da Costa Oeste do país - agora resolvida -, a demanda global mais fraca e a alta do dólar contiveram o crescimento no primeiro trimestre.

Os números positivos desta quinta-feira, contudo, sugerem que a desaceleração deve ser temporária.

"A boa notícia é que os dados sobre auxílio-desemprego e o setor de serviços sugerem que a economia ganhou alguma tração no fim do primeiro trimestre", disse o economista sênior da moody's Analytics Ryan Sweet.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 9 mil, para 282 mil, segundo dados sazonalmente ajustados para a semana que terminou em 21 de março, informou o Departamento de Trabalho nesta quinta-feira.

Trata-se do menor nível desde meados de fevereiro e de um resultado melhor do que as expectativas de economistas, que previam queda para 290 mil.

A média móvel de quatro semanas, considerada uma medida melhor das tendências do mercado de trabalho porque atenua a volatilidade semanal, caiu em 7.750, a 297.000, na semana passada.

Em outro relatório, o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) preliminar do Markit para o setor de serviços dos EUA alcançou 58,6 em março, ante leitura final de 57,1 em fevereiro.

Leitura acima de 50 sinaliza expansão do vasto setor de serviços.

Entrevistados afirmaram que as condições econômicas estavam melhorando.

O crescimento do emprego do setor de serviços marcou em março o maior ritmo em nove meses.

Os preços dos títulos do governo dos EUA caíam, enquanto o dólar subia contra uma cesta de moedas.

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