Produção industrial da zona do euro cai em julho
Desempenho é sinal da demanda fraca das famílias europeias e da instabilidade da recuperação econômica do bloco
Da Redação
Publicado em 12 de setembro de 2013 às 08h21.
Bruxelas - A produção industrial da zona do euro teve um desempenho muito pior que o esperado em julho, em um sinal da demanda fraca das famílias europeias e da instabilidade da recuperação econômica do bloco.
A produção industrial nos 17 países que compartilham o euro caiu 1,5 por cento em julho, informou a agência de estatísticas da UE Eurostat nesta quinta-feira. Pesquisa da Reuters apontava expectativa de alta de 0,1 por cento.
Após um ano e meio em recessão, a zona do euro voltou a crescer no período entre abril e junho, e muitos economistas dizem que a recuperação continuará no terceiro trimestre.
Mas o desafio para a região é transformar o crescimento bastante modesto, contando principalmente com as exportações para o resto do mundo, em uma retomada sustentada que reduza o desemprego e ajude as famílias a retomarem os gastos.
Os sinais de uma recuperação na demanda doméstica, no entanto, não são encorajadores.
A produção industrial caiu 2,1 por cento em julho na comparação com o mesmo mês do ano anterior. A Eurostat também revisou para baixo sua leitura anual de junho para queda de 0,4 por cento, ante ganho de 0,3 por cento reportado anteriormente.
Na Alemanha, maior economia europeia, a produção industrial caiu 2,3 por cento em julho ante junho.
Bruxelas - A produção industrial da zona do euro teve um desempenho muito pior que o esperado em julho, em um sinal da demanda fraca das famílias europeias e da instabilidade da recuperação econômica do bloco.
A produção industrial nos 17 países que compartilham o euro caiu 1,5 por cento em julho, informou a agência de estatísticas da UE Eurostat nesta quinta-feira. Pesquisa da Reuters apontava expectativa de alta de 0,1 por cento.
Após um ano e meio em recessão, a zona do euro voltou a crescer no período entre abril e junho, e muitos economistas dizem que a recuperação continuará no terceiro trimestre.
Mas o desafio para a região é transformar o crescimento bastante modesto, contando principalmente com as exportações para o resto do mundo, em uma retomada sustentada que reduza o desemprego e ajude as famílias a retomarem os gastos.
Os sinais de uma recuperação na demanda doméstica, no entanto, não são encorajadores.
A produção industrial caiu 2,1 por cento em julho na comparação com o mesmo mês do ano anterior. A Eurostat também revisou para baixo sua leitura anual de junho para queda de 0,4 por cento, ante ganho de 0,3 por cento reportado anteriormente.
Na Alemanha, maior economia europeia, a produção industrial caiu 2,3 por cento em julho ante junho.