Produção industrial cai em 12 de 15 locais avaliados
O IBGE destacou que janeiro de 2016 (20 dias) teve um dia útil a menos do que igual mês do ano anterior (21)
Da Redação
Publicado em 9 de março de 2016 às 10h14.
Rio - Em janeiro de 2016, a produção da indústria encolheu em 12 dos 15 locais que integram a Pesquisa Industrial Mensal, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, informou nesta quarta-feira, 9, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).
No maior parque industrial do País, São Paulo, a queda foi de 16,1%.
O IBGE destacou que janeiro de 2016 (20 dias) teve um dia útil a menos do que igual mês do ano anterior (21).
Os recuos mais intensos foram registrados por Amazonas (-30,9%), Pernambuco (-29,4%) e Espírito Santo (-26,3%).
Além desses três Estados e de São Paulo (-16,1%), Minas Gerais (-18,3%) e Rio de Janeiro (-14,1%) também apontaram resultados negativos mais acentuados do que a média nacional (-13,8%).
Paraná (-13,6%), Goiás (-13,4%), Santa Catarina (-11,2%), Ceará (-9,7%), Rio Grande do Sul (-5,7%) e Região Nordeste (-3,2%) completaram o conjunto de locais com taxas negativas na comparação de janeiro com igual mês de 2015.
Na contramão, Pará (10,5%), Bahia (10,3%) e Mato Grosso (9,3%) foram os únicos Estados com avanços.
Segundo o IBGE, essas altas foram impulsionadas pelo comportamento positivo vindo de "indústrias extrativas (minérios de ferro em bruto), no primeiro local; de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel e óleos combustíveis), no segundo; e de produtos alimentícios (carnes de bovinos frescas ou refrigeradas), no último".
Rio - Em janeiro de 2016, a produção da indústria encolheu em 12 dos 15 locais que integram a Pesquisa Industrial Mensal, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, informou nesta quarta-feira, 9, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).
No maior parque industrial do País, São Paulo, a queda foi de 16,1%.
O IBGE destacou que janeiro de 2016 (20 dias) teve um dia útil a menos do que igual mês do ano anterior (21).
Os recuos mais intensos foram registrados por Amazonas (-30,9%), Pernambuco (-29,4%) e Espírito Santo (-26,3%).
Além desses três Estados e de São Paulo (-16,1%), Minas Gerais (-18,3%) e Rio de Janeiro (-14,1%) também apontaram resultados negativos mais acentuados do que a média nacional (-13,8%).
Paraná (-13,6%), Goiás (-13,4%), Santa Catarina (-11,2%), Ceará (-9,7%), Rio Grande do Sul (-5,7%) e Região Nordeste (-3,2%) completaram o conjunto de locais com taxas negativas na comparação de janeiro com igual mês de 2015.
Na contramão, Pará (10,5%), Bahia (10,3%) e Mato Grosso (9,3%) foram os únicos Estados com avanços.
Segundo o IBGE, essas altas foram impulsionadas pelo comportamento positivo vindo de "indústrias extrativas (minérios de ferro em bruto), no primeiro local; de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel e óleos combustíveis), no segundo; e de produtos alimentícios (carnes de bovinos frescas ou refrigeradas), no último".