Procura por crédito em janeiro é a mais baixa em 5 meses

São Paulo - A demanda do consumidor brasileiro por crédito em janeiro teve o menor ritmo de avanço anual dos últimos cinco meses, desacelerando para alta de 2,1 por cento, informou a Serasa Experian nesta terça-feira.

A taxa representa uma forte queda no ritmo uma vez que em dezembro a procura por crédito tinha registrado expansão anual de 13 por cento, após alta de 8,8 por cento em novembro.

Economistas da Serasa afirmaram que a desaceleração da demanda por crédito na comparação anual reflete dificuldades conjunturais que impactam a disposição do consumidor em ampliar níveis de endividamento, citando crediário cada vez mais caro, inflação em alta e deterioração dos índices de confiança dos consumidores.

Quando comparada a dezembro, a demanda por crédito em janeiro teve queda de 2,5 por cento. A demanda despencou 18,8 por cento em janeiro ante igual mês do ano passado entre consumidores com renda de até 500 reais mensais. A outra queda ocorreu na faixa de renda entre 5 mil e 10 mil reais, de 0,2 por cento.

São Paulo - A demanda do consumidor brasileiro por crédito em janeiro teve o menor ritmo de avanço anual dos últimos cinco meses, desacelerando para alta de 2,1 por cento, informou a Serasa Experian nesta terça-feira.

A taxa representa uma forte queda no ritmo uma vez que em dezembro a procura por crédito tinha registrado expansão anual de 13 por cento, após alta de 8,8 por cento em novembro.

Economistas da Serasa afirmaram que a desaceleração da demanda por crédito na comparação anual reflete dificuldades conjunturais que impactam a disposição do consumidor em ampliar níveis de endividamento, citando crediário cada vez mais caro, inflação em alta e deterioração dos índices de confiança dos consumidores.

Quando comparada a dezembro, a demanda por crédito em janeiro teve queda de 2,5 por cento. A demanda despencou 18,8 por cento em janeiro ante igual mês do ano passado entre consumidores com renda de até 500 reais mensais. A outra queda ocorreu na faixa de renda entre 5 mil e 10 mil reais, de 0,2 por cento.