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Privatização ou Estado forte? Os planos econômicos de Bolsonaro e Haddad

Candidatos concorrem, no dia 27 de outubro, a uma vaga para a Presidência da República

Enquanto Haddad defende uma maior força do Estado, Bolsonaro segue o mantra liberal (Montagem/Exame)

Mariana Martucci

Publicado em 8 de outubro de 2018 às 10h00.

Última atualização em 8 de outubro de 2018 às 10h23.

A presença de mais Estado na economia é, para o presidenciável do PT, Fernando Haddad , peça-chave para reativar a economia, com a mão forte do governo induzindo a queda dos juros aos consumidores, mais investimentos com uso de bancos públicos e mais recursos aos programas de transferência de renda.

Do outro lado da disputa, livre mercado, amplas privatizações, diminuição dos gastos do governo e carta branca para o Banco Central. Sob o mantra liberal, o programa do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) defende a redução do Estado como caminho para a retomada da atividade econômica, num contraste com posições estatizantes defendidas pelo parlamentar no passado.

Veja também

Veja as principais propostas dois presidenciáveis para a economia do Brasil:

Previdência

Emprego

Banco Central

Reforma tributária

Investimentos

Estatais

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