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Primeiro-ministro russo diz que "o roubo continua" no Chipre

País reagiu com indignação ao resgate do Chipre pela União Europeia, que vai resultar em grandes perdas para correntistas estrangeiros

Primeiro-ministro russo Dmitry Medvedev em uma reunião em Moscou: país recusou pedidos por auxílio financeiro na semana passada do governo cipriota (Ekaterina Shtukina/RIA Novosti/Pool/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 25 de março de 2013 às 09h34.

Moscou - A Rússia reagiu com indignação nesta segunda-feira ao resgate do Chipre pela União Europeia, que vai resultar em grandes perdas para correntistas estrangeiros nos bancos da ilha do mediterrâneo, muitos deles russos.

"O roubo do que já foi roubado continua", disse o primeiro-ministro russo, Dmitry Medvedev, citado por agências de notícias, enquanto falava em uma reunião com autoridades do governo.

O acordo de resgate vai infligir grandes perdas nos depósitos bancários no Chipre acima de 100 mil euros (130 mil dólares), que não são segurados. Muitos dos quais são de origem russa.

A Rússia recusou os pedidos desesperados por auxílio financeiro na semana passada do governo cipriota, e o resgate final provavelmente vai ser mais doloroso para seus depositantes do que o plano inicial de resgate rejeitado pelo Parlamento cipriota.

Falando depois da reunião, o vice-primeiro-ministro Igor Shuvalov afirmou que as perdas para os investidores russos no Chipre ainda não estão claras.

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O acordo de resgate vai infligir grandes perdas nos depósitos bancários no Chipre acima de 100 mil euros (130 mil dólares), que não são segurados. Muitos dos quais são de origem russa.

A Rússia recusou os pedidos desesperados por auxílio financeiro na semana passada do governo cipriota, e o resgate final provavelmente vai ser mais doloroso para seus depositantes do que o plano inicial de resgate rejeitado pelo Parlamento cipriota.

Falando depois da reunião, o vice-primeiro-ministro Igor Shuvalov afirmou que as perdas para os investidores russos no Chipre ainda não estão claras.

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