Exame Logo

Previsão de queda do PIB passa de 1,2% para 1,49% em 2015

No último documento, apresentado em maio, o governo já havia revisto a previsão do PIB de -0,9% para -1,2%

PIB: a nova projeção está em linha com as previsões de mercado (Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de julho de 2015 às 19h26.

Brasília - O governo revisou mais uma vez para baixo a previsão para o Produto Interno Bruto ( PIB ) em 2015.

A expectativa agora é de que o PIB encerre o ano com retração de 1,49%, conforme informou nesta quarta-feira, 22, o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 3º bimestre.

No último documento, apresentado em maio, o governo já havia revisto a previsão do PIB de -0,9% para -1,2%.

A nova projeção está em linha com as previsões de mercado. De acordo com boletim Focus desta semana, a expectativa para a retração do PIB está em 1,7%.

Outro parâmetro atualizado no relatório foi a previsão do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que passou de uma alta 8,26% para 9% em 2015. No boletim Focus divulgado na segunda-feira, 20, o mercado esperava uma elevação de 9,15%.

Com relação ao câmbio, o governo agora prevê que a taxa média do dólar em 2015 fique em R$ 3,07, contra R$ 3,08 apontados no último relatório. A previsão do Focus trazia nesta semana a previsão de R$ 3,09.

Receitas

A previsão de receitas do governo federal para 2015 caiu R$ 46,391 bilhões, de acordo com o relatório de receitas e despesas. Com a redução, o governo estima que vai arrecadar R$ 1,325 trilhão em 2015.

No relatório, o governo aumentou em R$ 292 milhões a previsão de transferências a Estados e municípios neste ano. A projeção é que esses repasses somem R$ 213,726 bilhões.

Já a previsão de despesas obrigatórias subiu R$ 11,364 bilhões, somando R$ 871,960 bilhões neste ano.

Concessões

A previsão de ingresso de recursos no caixa do governo federal com concessões subiu de R$ 18,078 bilhões para R$ 18,251 bilhões.

A nova projeção consta no relatório de avaliação de despesas e receitas do Orçamento da União deste ano.

A previsão de arrecadação com operações de ativos caiu de R$ 7,5 bilhões para R$ 3 bilhões. A estimativa de receitas com dividendos pagos pelas empresas estatais subiu de R$ 15,5 bilhões para R$ 17,042 bilhões.

Veja também

Brasília - O governo revisou mais uma vez para baixo a previsão para o Produto Interno Bruto ( PIB ) em 2015.

A expectativa agora é de que o PIB encerre o ano com retração de 1,49%, conforme informou nesta quarta-feira, 22, o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 3º bimestre.

No último documento, apresentado em maio, o governo já havia revisto a previsão do PIB de -0,9% para -1,2%.

A nova projeção está em linha com as previsões de mercado. De acordo com boletim Focus desta semana, a expectativa para a retração do PIB está em 1,7%.

Outro parâmetro atualizado no relatório foi a previsão do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que passou de uma alta 8,26% para 9% em 2015. No boletim Focus divulgado na segunda-feira, 20, o mercado esperava uma elevação de 9,15%.

Com relação ao câmbio, o governo agora prevê que a taxa média do dólar em 2015 fique em R$ 3,07, contra R$ 3,08 apontados no último relatório. A previsão do Focus trazia nesta semana a previsão de R$ 3,09.

Receitas

A previsão de receitas do governo federal para 2015 caiu R$ 46,391 bilhões, de acordo com o relatório de receitas e despesas. Com a redução, o governo estima que vai arrecadar R$ 1,325 trilhão em 2015.

No relatório, o governo aumentou em R$ 292 milhões a previsão de transferências a Estados e municípios neste ano. A projeção é que esses repasses somem R$ 213,726 bilhões.

Já a previsão de despesas obrigatórias subiu R$ 11,364 bilhões, somando R$ 871,960 bilhões neste ano.

Concessões

A previsão de ingresso de recursos no caixa do governo federal com concessões subiu de R$ 18,078 bilhões para R$ 18,251 bilhões.

A nova projeção consta no relatório de avaliação de despesas e receitas do Orçamento da União deste ano.

A previsão de arrecadação com operações de ativos caiu de R$ 7,5 bilhões para R$ 3 bilhões. A estimativa de receitas com dividendos pagos pelas empresas estatais subiu de R$ 15,5 bilhões para R$ 17,042 bilhões.

Acompanhe tudo sobre:Câmbioeconomia-brasileiraEstatísticasGovernoIndicadores econômicosInflaçãoIPCAMercado financeiroPIB

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame