Presidente da CNI reafirma ser contra mudanças no Sistema S
Robson Andrade ele disse que a medida iria prejudicar o setor, causando a interrupção das atividades em parte do país
Da Redação
Publicado em 22 de setembro de 2015 às 15h02.
Brasília - Após visitar nesta terça-feira, 22, o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, reafirmou ser contra a redução dos repasses de recursos prevista para o Sistema S no novo pacote de ajuste fiscal.
Na mesma linha da entrevista exclusiva dada ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, na sexta-feira, ele disse que a medida iria prejudicar o setor, causando a interrupção das atividades em parte do país.
"Presidente Renan nos escutou, conhece o Sistema e entende as dificuldades que nós enfrentamentos e ninguém quer deixar de atender 1,2 milhão de alunos", disse Robson, em entrevista coletiva após o encontro.
O dirigente da entidade afirmou ter relatado a Renan que é contra a mudanças no Sistema S. "Nós não podemos acabar com isso e a proposta que foi ventilada vai trazer grandes sacrifícios", criticou.
Robson Andrade disse mais uma vez que está discutindo uma proposta alternativa com os ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e do Desenvolvimento, Armando Monteiro, para evitar a redução dos repasses do Sistema S.
Vetos
O presidente da CNI disse ser importante a manutenção dos vetos presidenciais na sessão conjunta prevista para esta noite das duas Casas Legislativas. Para ele, o país passa por uma dificuldade muito grande e, a despeito do mérito dos projetos, o momento não comporta aceitar nenhum tipo de aumento de despesas.
Robson Andrade reafirmou ser contra qualquer tipo de aumento de impostos. Segundo ele, a sociedade já paga muitos impostos e, mesmo com o câmbio favorável para as exportações, a indústria brasileira seria penalizada com uma elevação da carga tributária.
O presidente da CNI disse que o momento é oportuno para que o governo e o Congresso realizem reformas "duras e oportunas", como a da Previdência e a administrativa. Ele disse que só assim se colocará o país novamente na rota do crescimento.
Brasília - Após visitar nesta terça-feira, 22, o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, reafirmou ser contra a redução dos repasses de recursos prevista para o Sistema S no novo pacote de ajuste fiscal.
Na mesma linha da entrevista exclusiva dada ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, na sexta-feira, ele disse que a medida iria prejudicar o setor, causando a interrupção das atividades em parte do país.
"Presidente Renan nos escutou, conhece o Sistema e entende as dificuldades que nós enfrentamentos e ninguém quer deixar de atender 1,2 milhão de alunos", disse Robson, em entrevista coletiva após o encontro.
O dirigente da entidade afirmou ter relatado a Renan que é contra a mudanças no Sistema S. "Nós não podemos acabar com isso e a proposta que foi ventilada vai trazer grandes sacrifícios", criticou.
Robson Andrade disse mais uma vez que está discutindo uma proposta alternativa com os ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante, e do Desenvolvimento, Armando Monteiro, para evitar a redução dos repasses do Sistema S.
Vetos
O presidente da CNI disse ser importante a manutenção dos vetos presidenciais na sessão conjunta prevista para esta noite das duas Casas Legislativas. Para ele, o país passa por uma dificuldade muito grande e, a despeito do mérito dos projetos, o momento não comporta aceitar nenhum tipo de aumento de despesas.
Robson Andrade reafirmou ser contra qualquer tipo de aumento de impostos. Segundo ele, a sociedade já paga muitos impostos e, mesmo com o câmbio favorável para as exportações, a indústria brasileira seria penalizada com uma elevação da carga tributária.
O presidente da CNI disse que o momento é oportuno para que o governo e o Congresso realizem reformas "duras e oportunas", como a da Previdência e a administrativa. Ele disse que só assim se colocará o país novamente na rota do crescimento.