Premiê japonês considera corte em imposto corporativo
Shinzo Abe pediu estudo sobre redução do imposto, atualmente em 38,01%, como forma de aliviar o peso sobre as empresas japonesas
Da Redação
Publicado em 13 de agosto de 2013 às 08h46.
Tóquio - O primeiro-ministro do Japão , Shinzo Abe, está considerando um corte no imposto corporativo como uma maneira de compensar o potencial peso econômico de um aumento planejado de duas etapas no imposto sobre vendas, informou o jornal econômico Nikkei nesta terça-feira.
Abe pediu um estudo sobre a redução do imposto corporativo, atualmente em 38,01 por cento, sendo um dos mais altos no mundo industrializado, como uma maneira de aliviar o peso sobre as empresas japonesas e atrair o investimento estrangeiro, informou o Nikkei.
Reduzir o imposto corporativo pode gerar gastos de capital, uma área que tem ficado defasada em relação à recuperação econômica do Japão.
Entretanto, defensores da disciplina fiscal podem se opor ao corte de imposto. Alguns podem também questionar uma medida desse tipo, porque cerca de 70 por cento das empresas não pagam imposto corporativo devido a regras de contabilidade sobre a maneira que elas registram suas perdas.
Abe, que está hesitando se deve proceder com o aumento planejado no imposto sobre vendas, instruiu o governo a realizar reuniões com líderes empresariais e acadêmicos neste mês para avaliarem o impacto na economia.
Tóquio - O primeiro-ministro do Japão , Shinzo Abe, está considerando um corte no imposto corporativo como uma maneira de compensar o potencial peso econômico de um aumento planejado de duas etapas no imposto sobre vendas, informou o jornal econômico Nikkei nesta terça-feira.
Abe pediu um estudo sobre a redução do imposto corporativo, atualmente em 38,01 por cento, sendo um dos mais altos no mundo industrializado, como uma maneira de aliviar o peso sobre as empresas japonesas e atrair o investimento estrangeiro, informou o Nikkei.
Reduzir o imposto corporativo pode gerar gastos de capital, uma área que tem ficado defasada em relação à recuperação econômica do Japão.
Entretanto, defensores da disciplina fiscal podem se opor ao corte de imposto. Alguns podem também questionar uma medida desse tipo, porque cerca de 70 por cento das empresas não pagam imposto corporativo devido a regras de contabilidade sobre a maneira que elas registram suas perdas.
Abe, que está hesitando se deve proceder com o aumento planejado no imposto sobre vendas, instruiu o governo a realizar reuniões com líderes empresariais e acadêmicos neste mês para avaliarem o impacto na economia.