Preços ao produtor nos EUA caem com força por energia
Segundo relatório do Departamento do Trabalho, preços caíram mais do que o esperado em novembro
Da Redação
Publicado em 13 de dezembro de 2012 às 12h38.
Washington - Os preços ao produtor nos Estados Unidos caíram mais do que o esperado em novembro uma vez que o custo da energia registrou o maior recuo em mais de três anos, de acordo com relatório do Departamento do Trabalho, que mostrou poucas pressões inflacionárias na economia.
O departamento informou que seu índice de preços ao produtor ajustado sazonalmente recuou 0,8 por cento no mês passado, a segunda queda seguida. A queda em novembro nos preços no atacado foi a maior forte desde maio.
O Departamento do Trabalho informou que a coleta de dados não foi afetada substancialmente pela supertempestade Sandy.
Economistas consultados pela Reuters esperavam que os preços nas fazendas, fábricas e refinarias caíssem 0,5 por cento no mês passado.
Os preços no atacado excluindo os voláteis custos de alimentos e energia subiram apenas 0,1 por cento, depois de recuarem 0,2 por cento em outubro. Economistas consultados pela Reuters esperavam alta de 0,2 por cento.
Washington - Os preços ao produtor nos Estados Unidos caíram mais do que o esperado em novembro uma vez que o custo da energia registrou o maior recuo em mais de três anos, de acordo com relatório do Departamento do Trabalho, que mostrou poucas pressões inflacionárias na economia.
O departamento informou que seu índice de preços ao produtor ajustado sazonalmente recuou 0,8 por cento no mês passado, a segunda queda seguida. A queda em novembro nos preços no atacado foi a maior forte desde maio.
O Departamento do Trabalho informou que a coleta de dados não foi afetada substancialmente pela supertempestade Sandy.
Economistas consultados pela Reuters esperavam que os preços nas fazendas, fábricas e refinarias caíssem 0,5 por cento no mês passado.
Os preços no atacado excluindo os voláteis custos de alimentos e energia subiram apenas 0,1 por cento, depois de recuarem 0,2 por cento em outubro. Economistas consultados pela Reuters esperavam alta de 0,2 por cento.