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Preço de commodities na inflação cai 1,56% em junho

Segundo o Banco Central, durante o primeiro semestre, índice subiu 1,43%

Nos 12 meses terminados em junho, alta das commodities foi de 31,65% (Germano Lüders)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de julho de 2011 às 13h51.

Brasília - Os preços de commodities com maior influência na inflação do Brasil caíram em junho, segundo dados divulgados hoje (6) pelo Banco Central (BC). O Índice de Commodities Brasil (IC-Br), que calcula a variação em real dos produtos primários brasileiros negociados no exterior, registrou queda de 1,56% na comparação com maio. No primeiro semestre deste ano, no entanto, houve alta de 1,43%. Em 12 meses encerrados em junho, o índice aumentou 31,65%.

No mês, o segmento que teve maior queda foi o de metais (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel) – que registrou variação de -3,55%. O segmento agropecuário (formado por carne de boi, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café e carne de porco) teve queda de 1,25%, enquanto o de energia (petróleo, gás natural e carvão) teve redução de 0,15%.

Segundo os dados do Banco Central, o IC-Br apresentou queda menor em junho em relação a maio do que o índice internacional de commodities CRB (Commodity Research Bureau). Esse índice teve queda de 1,95% no período. O CBR apresentou alta de 3%, no primeiro semestre, e de 16,19%, em 12 meses encerrados em junho.

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No mês, o segmento que teve maior queda foi o de metais (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel) – que registrou variação de -3,55%. O segmento agropecuário (formado por carne de boi, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café e carne de porco) teve queda de 1,25%, enquanto o de energia (petróleo, gás natural e carvão) teve redução de 0,15%.

Segundo os dados do Banco Central, o IC-Br apresentou queda menor em junho em relação a maio do que o índice internacional de commodities CRB (Commodity Research Bureau). Esse índice teve queda de 1,95% no período. O CBR apresentou alta de 3%, no primeiro semestre, e de 16,19%, em 12 meses encerrados em junho.

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