Portugal pede nova flexibilização na meta de déficit público
Governo português pede aos credores uma flexibilização da meta de déficit público para o próximo ano, a 4,5% do PIB, anunciou vice-primeiro-ministro
Da Redação
Publicado em 11 de setembro de 2013 às 10h11.
Lisboa - O governo português pede aos credores uma flexibilização da meta de déficit público para o próximo ano, a 4,5% do PIB , contra um objetivo fixado atualmente de 4%, anunciou o vice-primeiro-ministro português Paulo Portas.
"O governo português havia defendido um déficit público de 4,5%, enquanto o trio de credores (UE-BCE-FMI) desejava 4%. O governo continua acreditando que o objetivo que defende é o mais apropriado" afirmou.
Os credores reduziram duas vezes as metas orçamentárias de Portugal . Atualmente o governo se comprometeu a reduzir o déficit - que foi de 6,4% do PIB em 2012 - a 5,5% ao fim de 2013.
Portugal recebeu em maio de 2011 da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional ( FMI ) um resgate de 78 bilhões de euros. Em troca, o governo de centro-direita se comprometeu a aplicar um programa de duros cortes e de rigor orçamentário que teve por consequência um agravamento da recessão e do desemprego.
Lisboa - O governo português pede aos credores uma flexibilização da meta de déficit público para o próximo ano, a 4,5% do PIB , contra um objetivo fixado atualmente de 4%, anunciou o vice-primeiro-ministro português Paulo Portas.
"O governo português havia defendido um déficit público de 4,5%, enquanto o trio de credores (UE-BCE-FMI) desejava 4%. O governo continua acreditando que o objetivo que defende é o mais apropriado" afirmou.
Os credores reduziram duas vezes as metas orçamentárias de Portugal . Atualmente o governo se comprometeu a reduzir o déficit - que foi de 6,4% do PIB em 2012 - a 5,5% ao fim de 2013.
Portugal recebeu em maio de 2011 da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional ( FMI ) um resgate de 78 bilhões de euros. Em troca, o governo de centro-direita se comprometeu a aplicar um programa de duros cortes e de rigor orçamentário que teve por consequência um agravamento da recessão e do desemprego.