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PMI do HSBC para indústria da China encolhe pelo 2º mês

Desempenho fraco, incluindo o 15º mês de redução do emprego no setor, amplia o debate sobre como e se Pequim irá acelerar o afrouxamento da política monetária

Indústria chinesa: PMI final do HSBC/Markit para janeiro atingiu 49,7 em base ajustada sazonalmente, pouco abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de fevereiro de 2015 às 08h39.

Xangai - A atividade do setor industrial da China encolheu pelo segundo mês seguido em janeiro, mostrou nesta segunda-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do HSBC/Markit.

O desempenho fraco, incluindo o 15º mês de redução do emprego no setor, vai ampliar o debate sobre como e se Pequim irá acelerar o afrouxamento da política monetária, com a maioria dos economistas pedindo uma combinação de cortes de juros e aumento da liquidez para aumentar o investimento produtivo.

O PMI final do HSBC/Markit para janeiro atingiu 49,7 em base ajustada sazonalmente, pouco abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração. O número ficou pouco abaixo da leitura preliminar de 49,8, mas acima da leitura final de 49,6 em dezembro.

"A demanda no setor industrial permanece fraca e mais medidas de afrouxamento monetário e fiscal serão necessárias para impedir outra forte desaceleração do crescimento", disse Hongbin Qu, economista-chefe do HSBC.

Os dados espelham dois relatórios oficiais divulgados pelo governo no domingo, mostrando fraqueza nos setores industrial e de serviços da China no mês passado.

Na pesquisa do HSBC/Markit, houve expansão marginal em novas encomendas e em novas encomendas para exportação, embora ambas tenham sido revisadas para abaixo em relação à leitura preliminar.

Os empregos encolheram pelo 15º mês consecutivo, mas a taxa desacelerou, com o subíndice alcançando 49,5 em janeiro contra 49,3 em dezembro.

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Xangai - A atividade do setor industrial da China encolheu pelo segundo mês seguido em janeiro, mostrou nesta segunda-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do HSBC/Markit.

O desempenho fraco, incluindo o 15º mês de redução do emprego no setor, vai ampliar o debate sobre como e se Pequim irá acelerar o afrouxamento da política monetária, com a maioria dos economistas pedindo uma combinação de cortes de juros e aumento da liquidez para aumentar o investimento produtivo.

O PMI final do HSBC/Markit para janeiro atingiu 49,7 em base ajustada sazonalmente, pouco abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração. O número ficou pouco abaixo da leitura preliminar de 49,8, mas acima da leitura final de 49,6 em dezembro.

"A demanda no setor industrial permanece fraca e mais medidas de afrouxamento monetário e fiscal serão necessárias para impedir outra forte desaceleração do crescimento", disse Hongbin Qu, economista-chefe do HSBC.

Os dados espelham dois relatórios oficiais divulgados pelo governo no domingo, mostrando fraqueza nos setores industrial e de serviços da China no mês passado.

Na pesquisa do HSBC/Markit, houve expansão marginal em novas encomendas e em novas encomendas para exportação, embora ambas tenham sido revisadas para abaixo em relação à leitura preliminar.

Os empregos encolheram pelo 15º mês consecutivo, mas a taxa desacelerou, com o subíndice alcançando 49,5 em janeiro contra 49,3 em dezembro.

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