PMI da China em agosto atinge menor nível em 9 meses
Com 49,2 pontos, PMI chinês caiu abaixo de 50 pontos pela primeira vez desde novembro do ano passado.
Da Redação
Publicado em 1 de setembro de 2012 às 10h39.
Pequim - O Índice de Gerentes de Compras da China (PMI) caiu para um número menor que o esperado de 49,2 pontos em agosto, ante os 50,1 pontos registrados em julho, segundo dados oficiais divulgados neste sábado, em um resultado que possivelmente reafirmará a necessidade de medidas de política monetária para fomentar o crescimento.
O PMI oficial caiu para abaixo dos 50 pontos --que separa a expansão da contração-- pela primeira vez desde novembro de 2011, em um sinal mais recente de que a segunda maior economia do mundo está enfrentando dificuldades diante da situação global.
Economistas consultados em uma pesquisa da Reuters nesta semana esperavam que o PMI oficial de agosto caísse para 50 pontos.
A China baixou taxas de juros em junho e julho e tem injetado capital nos mercados para aliviar as condições de crédito e apoiar a economia que registrou seu sexto trimestre consecutivo de menor crescimento no período de abril a junho.
Mas analistas estão divididos sobre se isso será suficiente para evitar que a desaceleração se estenda pelo sétimo trimestre.
Pequim - O Índice de Gerentes de Compras da China (PMI) caiu para um número menor que o esperado de 49,2 pontos em agosto, ante os 50,1 pontos registrados em julho, segundo dados oficiais divulgados neste sábado, em um resultado que possivelmente reafirmará a necessidade de medidas de política monetária para fomentar o crescimento.
O PMI oficial caiu para abaixo dos 50 pontos --que separa a expansão da contração-- pela primeira vez desde novembro de 2011, em um sinal mais recente de que a segunda maior economia do mundo está enfrentando dificuldades diante da situação global.
Economistas consultados em uma pesquisa da Reuters nesta semana esperavam que o PMI oficial de agosto caísse para 50 pontos.
A China baixou taxas de juros em junho e julho e tem injetado capital nos mercados para aliviar as condições de crédito e apoiar a economia que registrou seu sexto trimestre consecutivo de menor crescimento no período de abril a junho.
Mas analistas estão divididos sobre se isso será suficiente para evitar que a desaceleração se estenda pelo sétimo trimestre.