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Plantio de soja e milho avança na Argentina com boa umidade

Agricultores haviam plantado 66 por cento do recorde de 20,7 milhões de hectares previstos para a soja em 2013/14 até quinta

Colheita de soja na Argentina: plantio da oleaginosa mostra uma melhora de 3 pontos percentuais na comparação anual (Diego Giudice/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2013 às 16h15.

Buenos Aires - A região agrícola da Argentina está com condições hídricas adequadas para o plantio 2013/14 de soja e milho, exceto em partes do oeste e sudoeste, disse nesta sexta-feira o Ministério da Agricultura do país.

A Argentina, maior exportador mundial de farelo e óleo de soja e o terceiro em relação ao milho, recebeu fortes chuvas a partir da segunda quinzena de outubro, depois de uma seca que durou desde o inverno até o início da primavera.

"As fortes chuvas da semana anterior (...) deixaram o local com condições mais propícias para o avanço dos trabalhos restantes do cultivo da safra de verão", disse o governo em seu relatório semanal de safras.

Até quinta-feira --data da atualização do relatório oficial-- os agricultores haviam plantado 66 por cento do recorde de 20,7 milhões de hectares previstos para a soja em 2013/14 e 52 por cento dos 5,7 milhões de hectares previstos para o milho.

O plantio da oleaginosa mostra uma melhora de 3 pontos percentuais na comparação anual, enquanto que o milho registra um atraso de 14 pontos ante a temporada anterior.

O trigo 2013/14 das regiões oeste e sudoeste da província de Buenos Aires precisa de mais chuvas para seu desenvolvimento, mas no sul e sudeste do distrito --responsável por cerca de metade da produção de milho no país-- tem boas condições, disse a autoridade.

Os agricultores já colheram 35 por cento dos 3,3 milhões de hectares plantados com trigo, avanço intersemanal de 13 pontos percentuais, mas 3 pontos atrás da temporada 2012/13, segundo dados oficiais.

O trigo, cuja produção foi estimada pelo governo em 8,5 milhões de toneladas, foi a cultura mais afetada pela escassez de água no início do segundo semestre.

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A Argentina, maior exportador mundial de farelo e óleo de soja e o terceiro em relação ao milho, recebeu fortes chuvas a partir da segunda quinzena de outubro, depois de uma seca que durou desde o inverno até o início da primavera.

"As fortes chuvas da semana anterior (...) deixaram o local com condições mais propícias para o avanço dos trabalhos restantes do cultivo da safra de verão", disse o governo em seu relatório semanal de safras.

Até quinta-feira --data da atualização do relatório oficial-- os agricultores haviam plantado 66 por cento do recorde de 20,7 milhões de hectares previstos para a soja em 2013/14 e 52 por cento dos 5,7 milhões de hectares previstos para o milho.

O plantio da oleaginosa mostra uma melhora de 3 pontos percentuais na comparação anual, enquanto que o milho registra um atraso de 14 pontos ante a temporada anterior.

O trigo 2013/14 das regiões oeste e sudoeste da província de Buenos Aires precisa de mais chuvas para seu desenvolvimento, mas no sul e sudeste do distrito --responsável por cerca de metade da produção de milho no país-- tem boas condições, disse a autoridade.

Os agricultores já colheram 35 por cento dos 3,3 milhões de hectares plantados com trigo, avanço intersemanal de 13 pontos percentuais, mas 3 pontos atrás da temporada 2012/13, segundo dados oficiais.

O trigo, cuja produção foi estimada pelo governo em 8,5 milhões de toneladas, foi a cultura mais afetada pela escassez de água no início do segundo semestre.

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