PIB que conta para população é emprego e renda, diz Falcão
O presidente nacional do PT disse acreditar que o país pode crescer dentro do que foi previsto pelo ministro da Fazenda, entre 2,2% e 2,5%
Da Redação
Publicado em 7 de março de 2014 às 15h41.
São Paulo - O presidente nacional do PT , Rui Falcão, fez nesta sexta-feira, 07, uma defesa do legado petista na Presidência da República. Falando a empresários espanhóis, ele disse que seu discurso visava "combater a visão pessimista que certos setores da oposição têm do pais".
"Quem continuar acreditando no Brasil vai ganhar ainda mais", disse Falcão, durante café da manhã oferecido pela agência de notícias espanhola EFE, embasando seus argumentos em dados de crédito, reservas cambiais e na comparação da evolução do Brasil nos últimos anos com países desenvolvidos.
Falcão falou sobre a crise mundial que deve impedir o Brasil de crescer mais nos próximos trimestres, mas disse acreditar que o país pode crescer dentro do que foi previsto pelo ministro da Fazenda, entre 2,2% e 2,5%. "É um número bastante razoável se a gente considerar que o PIB que conta para a população é emprego, renda, salário e crédito."
Quando questionado sobre os sinais de desaceleração da economia brasileira, Falcão ressaltou o crescimento brasileiro no ano de 2013.
Comentando o número, o petista alfinetou os críticos que, segundo ele, torceram por um crescimento negativo no quarto trimestre - o que poderia ser caracterizado como recessão no segundo semestre do ano passado - e "deram com a cara na parede". "O País está preparado para dar outro salto e combater essa visão pessimista de alguns setores", completou.
São Paulo - O presidente nacional do PT , Rui Falcão, fez nesta sexta-feira, 07, uma defesa do legado petista na Presidência da República. Falando a empresários espanhóis, ele disse que seu discurso visava "combater a visão pessimista que certos setores da oposição têm do pais".
"Quem continuar acreditando no Brasil vai ganhar ainda mais", disse Falcão, durante café da manhã oferecido pela agência de notícias espanhola EFE, embasando seus argumentos em dados de crédito, reservas cambiais e na comparação da evolução do Brasil nos últimos anos com países desenvolvidos.
Falcão falou sobre a crise mundial que deve impedir o Brasil de crescer mais nos próximos trimestres, mas disse acreditar que o país pode crescer dentro do que foi previsto pelo ministro da Fazenda, entre 2,2% e 2,5%. "É um número bastante razoável se a gente considerar que o PIB que conta para a população é emprego, renda, salário e crédito."
Quando questionado sobre os sinais de desaceleração da economia brasileira, Falcão ressaltou o crescimento brasileiro no ano de 2013.
Comentando o número, o petista alfinetou os críticos que, segundo ele, torceram por um crescimento negativo no quarto trimestre - o que poderia ser caracterizado como recessão no segundo semestre do ano passado - e "deram com a cara na parede". "O País está preparado para dar outro salto e combater essa visão pessimista de alguns setores", completou.