PIB dos EUA acelera com força no 2º tri a taxa anual de 2,5%
Economia dos Estados Unidos acelerou de maneira mais rápida que o esperado no segundo trimestre, graças ao aumento nas exportações
Da Redação
Publicado em 29 de agosto de 2013 às 10h11.
Washington - A economia dos Estados Unidos acelerou de maneira mais rápida que o esperado no segundo trimestre, graças ao aumento nas exportações, reforçando o cenário para que o Federal Reserve, banco central do país, reduza seu programa de estímulo econômico.
O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA cresceu a uma taxa anual de 2,5 por cento, de acordo com estimativas revisadas para o período que foram divulgadas pelo Departamento do Comércio nesta quinta-feira. A taxa de crescimento do trimestre foi mais que o dobro do ritmo registrado nos três meses anteriores.
O relatório pode estimular a confiança de que a economia está melhorando apesar das medidas de austeridade do governo. Ao mesmo tempo, uma recuperação completa da recessão de 2007 a 2009 está provavelmente muito longe, visto que a taxa de desemprego do país permanece historicamente alta em 7,4 por cento.
O governo havia estimado inicialmente que o PIB cresceu a uma taxa de 1,7 por cento no segundo trimestre. Mas dados recentes sobre o comércio mostraram que as exportações saltaram no período no ritmo mais rápido em mais de dois anos.
O governo também informou que os dados dos varejistas mostraram que as empresas reabasteceram suas prateleiras em um ritmo mais veloz no período de abril a junho do que inicialmente estimado.
Economistas consultados pela Reuters esperavam que a economia cresceria a um ritmo de 2,2 por cento.
Muitos economistas esperam que a economia irá acelerar mais no segundo semestre do ano, conforme as medidas de austeridade começarem a pesar menos sobre a produção nacional.
O peso ficou evidente no segundo trimestre, quando os gastos contraíram em todos os níveis do governo. De fato, os dados desta quinta-feira mostraram que o peso econômico dos cortes de gastos foram maiores no segundo trimestre do que inicialmente previsto.
Ainda assim, os dados podem deixar as autoridades do banco central norte-americano mais confiantes em seu plano de começar a reduzir as compras mensais de títulos ainda neste ano. O programa reduziu os custos de empréstimo e ajudou a gerar uma recuperação no mercado imobiliário do país, que entrou em colapso durante a recessão.
Washington - A economia dos Estados Unidos acelerou de maneira mais rápida que o esperado no segundo trimestre, graças ao aumento nas exportações, reforçando o cenário para que o Federal Reserve, banco central do país, reduza seu programa de estímulo econômico.
O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA cresceu a uma taxa anual de 2,5 por cento, de acordo com estimativas revisadas para o período que foram divulgadas pelo Departamento do Comércio nesta quinta-feira. A taxa de crescimento do trimestre foi mais que o dobro do ritmo registrado nos três meses anteriores.
O relatório pode estimular a confiança de que a economia está melhorando apesar das medidas de austeridade do governo. Ao mesmo tempo, uma recuperação completa da recessão de 2007 a 2009 está provavelmente muito longe, visto que a taxa de desemprego do país permanece historicamente alta em 7,4 por cento.
O governo havia estimado inicialmente que o PIB cresceu a uma taxa de 1,7 por cento no segundo trimestre. Mas dados recentes sobre o comércio mostraram que as exportações saltaram no período no ritmo mais rápido em mais de dois anos.
O governo também informou que os dados dos varejistas mostraram que as empresas reabasteceram suas prateleiras em um ritmo mais veloz no período de abril a junho do que inicialmente estimado.
Economistas consultados pela Reuters esperavam que a economia cresceria a um ritmo de 2,2 por cento.
Muitos economistas esperam que a economia irá acelerar mais no segundo semestre do ano, conforme as medidas de austeridade começarem a pesar menos sobre a produção nacional.
O peso ficou evidente no segundo trimestre, quando os gastos contraíram em todos os níveis do governo. De fato, os dados desta quinta-feira mostraram que o peso econômico dos cortes de gastos foram maiores no segundo trimestre do que inicialmente previsto.
Ainda assim, os dados podem deixar as autoridades do banco central norte-americano mais confiantes em seu plano de começar a reduzir as compras mensais de títulos ainda neste ano. O programa reduziu os custos de empréstimo e ajudou a gerar uma recuperação no mercado imobiliário do país, que entrou em colapso durante a recessão.