PIB do Japão cresce 1,5%, maior ritmo em quase 3 anos
Economia cresceu com os gastos do consumidor acelerando antes do aumento dos impostos sobre vendas em 1 de abril
Da Redação
Publicado em 14 de maio de 2014 às 21h52.
Tóquio - A economia do Japão cresceu 1,5 por cento entre janeiro e março deste ano na comparação com o trimestre anterior, registrando a maior expansão desde julho-setembro de 2011, já que os gastos do consumidor aceleraram antes do aumento dos impostos sobre vendas em 1 de abril, mostraram dados do governo na quinta-feira (horário local).
Os gastos de capital também cresceram muito mais rapidamente do que o esperado.
Economistas consultados pela Reuters esperavam um crescimento de 1 por cento. No último trimestre do ano passado, a expansão da economia foi revisada para 0,1 por cento, de acordo com dados do governo.
Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre se traduzem em um aumento anualizado de 5,9 por cento, acima da previsão de economistas, de uma alta anualizada de 4,2 por cento.
O consumo privado, que representa cerca de 60 por cento da economia, cresceu 2,1 por cento no trimestre, o crescimento mais rápido desde janeiro-março de 1997, em linha com a expectativa dos economistas, que projetaram uma alta de 2,1 por cento.
Os gastos de capital, cruciais para o crescimento sustentado da terceira maior economia do mundo, cresceram 4,9 por cento, muito superior à projeção de um aumento de 2,1 por cento e o maior ganho desde outubro-dezembro de 2011.
Tóquio - A economia do Japão cresceu 1,5 por cento entre janeiro e março deste ano na comparação com o trimestre anterior, registrando a maior expansão desde julho-setembro de 2011, já que os gastos do consumidor aceleraram antes do aumento dos impostos sobre vendas em 1 de abril, mostraram dados do governo na quinta-feira (horário local).
Os gastos de capital também cresceram muito mais rapidamente do que o esperado.
Economistas consultados pela Reuters esperavam um crescimento de 1 por cento. No último trimestre do ano passado, a expansão da economia foi revisada para 0,1 por cento, de acordo com dados do governo.
Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre se traduzem em um aumento anualizado de 5,9 por cento, acima da previsão de economistas, de uma alta anualizada de 4,2 por cento.
O consumo privado, que representa cerca de 60 por cento da economia, cresceu 2,1 por cento no trimestre, o crescimento mais rápido desde janeiro-março de 1997, em linha com a expectativa dos economistas, que projetaram uma alta de 2,1 por cento.
Os gastos de capital, cruciais para o crescimento sustentado da terceira maior economia do mundo, cresceram 4,9 por cento, muito superior à projeção de um aumento de 2,1 por cento e o maior ganho desde outubro-dezembro de 2011.