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PIB de Portugal fica estagnado no terceiro trimestre do ano

Em comparação com o mesmo período do ano anterior a alta foi de 1,4%, dois décimos menos que entre abril e junho

Portugal: forte queda da economia portuguesa põe fim a cinco trimestres consecutivos de altas (Mario Proenca/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2015 às 08h50.

Lisboa - O Produto Interno Bruto ( PIB ) de Portugal ficou estagnado no terceiro trimestre do ano, não sofrendo alteração em relação aos três meses anteriores, segundo os dados divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) do país.

O organismo estatístico informou em sua primeira estimativa que em termos trimestrais o PIB português não registrou variações, enquanto em comparação com o mesmo período do ano anterior a alta foi de 1,4%, dois décimos menos que entre abril e junho.

Os técnicos do INE explicaram que a estagnação da economia portuguesa no terceiro trimestre se deveu "à contribuição da demanda interna que foi negativa principalmente por causa da redução do investimento".

A demanda externa, ao contrário, ajudou o PIB do país a não cair em termos trimestrais, graças a que as importações de bens e serviços "diminuíram de forma mais expressiva" que as exportações.

Esta forte queda da economia portuguesa põe fim a cinco trimestres consecutivos de altas, de acordo com os números do INE.

Portugal voltou ao crescimento em 2014 após três anos consecutivos em recessão e seu PIB subiu no ano passado 0,9%, uma tendência de alta que seu governo espera se repita em 2015, quando prevê um aumento de 1,6%.

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A demanda externa, ao contrário, ajudou o PIB do país a não cair em termos trimestrais, graças a que as importações de bens e serviços "diminuíram de forma mais expressiva" que as exportações.

Esta forte queda da economia portuguesa põe fim a cinco trimestres consecutivos de altas, de acordo com os números do INE.

Portugal voltou ao crescimento em 2014 após três anos consecutivos em recessão e seu PIB subiu no ano passado 0,9%, uma tendência de alta que seu governo espera se repita em 2015, quando prevê um aumento de 1,6%.

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