PIB alcança maior nível no 3º trimestre em 11 anos nos EUA
Produto Interno Bruto americano aumentou 5% em termos anuais no período julho-setembro, revisado em alta de 1,1% em relação à segunda estimativa (3,9%)
Da Redação
Publicado em 23 de dezembro de 2014 às 12h10.
Washington - O crescimento da economia dos Estados Unidos no terceiro trimestre alcançou o maior nível em 11 anos, segundo a terceira estimativa do Departamento de Comércio publicada nesta terça-feira.
O Produto Interno Bruto ( PIB ) americano aumentou 5% em termos anuais no período julho-setembro, revisado em alta de 1,1% em relação à segunda estimativa (3,9%). Trata-se do ritmo de expansão mais forte desde o terceiro trimestre de 2003.
Os analistas foram surpreendidos pela cifra, já que esperavam uma revisão em alta menor, a 4,3%.
No terceiro trimestre, o vigor da primeira economia mundial se acelerou, inclusive mais do que no período anterior. De abril a junho, a economia havia se recuperado de um inverno rigoroso, registrando uma expansão de 4,6%.
Isto foi considerado em grande parte como uma alta técnica, depois das difíceis condições de inverno do primeiro trimestre, que levaram a uma contração de 2,1%.
A forte revisão em alta no terceiro trimestre reflete os gastos de consumo ainda maiores, principalmente no setor de serviços.
Washington - O crescimento da economia dos Estados Unidos no terceiro trimestre alcançou o maior nível em 11 anos, segundo a terceira estimativa do Departamento de Comércio publicada nesta terça-feira.
O Produto Interno Bruto ( PIB ) americano aumentou 5% em termos anuais no período julho-setembro, revisado em alta de 1,1% em relação à segunda estimativa (3,9%). Trata-se do ritmo de expansão mais forte desde o terceiro trimestre de 2003.
Os analistas foram surpreendidos pela cifra, já que esperavam uma revisão em alta menor, a 4,3%.
No terceiro trimestre, o vigor da primeira economia mundial se acelerou, inclusive mais do que no período anterior. De abril a junho, a economia havia se recuperado de um inverno rigoroso, registrando uma expansão de 4,6%.
Isto foi considerado em grande parte como uma alta técnica, depois das difíceis condições de inverno do primeiro trimestre, que levaram a uma contração de 2,1%.
A forte revisão em alta no terceiro trimestre reflete os gastos de consumo ainda maiores, principalmente no setor de serviços.