Petrobras não precisa de recursos do Tesouro, diz Lobão

Belo Horizonte - A Petrobras ( PETR4 ) não necessita de recursos do Tesouro Nacional , disse, nesta segunda-feira, 23, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão a jornalistas. "E se precisasse ela seria socorrida", completou. A frase do ministro foi uma resposta ao questionamento sobre o governo ajudar a estatal para garantir que ela participe no Campo de Libra.

Segundo reportagem do grupo Estado, o governo federal fará "todo o esforço" necessário para garantir a "missão" da Petrobras no megaleilão do campo de Libra, na Bacia de Santos, informou um auxiliar direto da presidente Dilma Rousseff.

O governo garantirá à estatal, segundo a autoridade, "todas as condições" para o cumprimento da exigência legal de operar ao menos 30% de todos os blocos de petróleo e gás natural de Libra. E também "está disposto" a fornecer recursos para o pagamento do bônus de assinatura do contrato, previsto para novembro.

Pelas regras, a Petrobras terá de desembolsar R$ 4,5 bilhões para bancar o chamado bônus de assinatura referente à sua participação obrigatória de 30% no consórcio vencedor. Se elevar sua fatia no consórcio, a companhia terá de aumentar a oferta. O bônus total soma R$ 15 bilhões.

Belo Horizonte - A Petrobras ( PETR4 ) não necessita de recursos do Tesouro Nacional , disse, nesta segunda-feira, 23, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão a jornalistas. "E se precisasse ela seria socorrida", completou. A frase do ministro foi uma resposta ao questionamento sobre o governo ajudar a estatal para garantir que ela participe no Campo de Libra.

Segundo reportagem do grupo Estado, o governo federal fará "todo o esforço" necessário para garantir a "missão" da Petrobras no megaleilão do campo de Libra, na Bacia de Santos, informou um auxiliar direto da presidente Dilma Rousseff.

O governo garantirá à estatal, segundo a autoridade, "todas as condições" para o cumprimento da exigência legal de operar ao menos 30% de todos os blocos de petróleo e gás natural de Libra. E também "está disposto" a fornecer recursos para o pagamento do bônus de assinatura do contrato, previsto para novembro.

Pelas regras, a Petrobras terá de desembolsar R$ 4,5 bilhões para bancar o chamado bônus de assinatura referente à sua participação obrigatória de 30% no consórcio vencedor. Se elevar sua fatia no consórcio, a companhia terá de aumentar a oferta. O bônus total soma R$ 15 bilhões.