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Referendo da Grécia tem ligeira vantagem do "sim"

Segundo uma pesquisa do instituto Alco para o jornal "Ethnos" divulgada nesta sexta-feira, 44,8% dos gregos apoiam o "sim"

Uma nota de dracma em cima de uma de euro: 44,8% dos gregos apoiam o "sim", sendo favoráveis, portanto, à proposta de acordo apresentada pelos credores (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de julho de 2015 às 07h02.

Atenas - O "sim" lidera com ligeira vantagem sobre o "não" na campanha do referendo que será realizado na Grécia no próximo domingo sobre a proposta de acordo apresentada pelos credores da dívida do país.

Segundo uma pesquisa do instituto Alco para o jornal "Ethnos" divulgada nesta sexta-feira, 44,8% dos gregos apoiam o "sim", sendo favoráveis, portanto, à proposta de acordo apresentada pelos credores, contra 43,3% que afirmaram que votariam no "não". O percentual de indecisos chega a 11,8%.

Uma arrasadora maioria de 74% dos cidadãos é favorável que a Grécia continue na zona do euro , contra 15% que prefeririam voltar a utilizar o dracma.

Do total de entrevistados, 61% consideram que a vitória do "não" na consulta popular elevaria o risco de uma saída da zona do euro, frente aos 30% que são contrários a este ponto de vista e os 9% que não sabiam ou não responderam.

Por último, 51% dos que participaram da pesquisa consideram que se o "não" vencer, os credores mudarão de postura, enquanto 30% não acreditam nesta hipótese.

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Atenas - O "sim" lidera com ligeira vantagem sobre o "não" na campanha do referendo que será realizado na Grécia no próximo domingo sobre a proposta de acordo apresentada pelos credores da dívida do país.

Segundo uma pesquisa do instituto Alco para o jornal "Ethnos" divulgada nesta sexta-feira, 44,8% dos gregos apoiam o "sim", sendo favoráveis, portanto, à proposta de acordo apresentada pelos credores, contra 43,3% que afirmaram que votariam no "não". O percentual de indecisos chega a 11,8%.

Uma arrasadora maioria de 74% dos cidadãos é favorável que a Grécia continue na zona do euro , contra 15% que prefeririam voltar a utilizar o dracma.

Do total de entrevistados, 61% consideram que a vitória do "não" na consulta popular elevaria o risco de uma saída da zona do euro, frente aos 30% que são contrários a este ponto de vista e os 9% que não sabiam ou não responderam.

Por último, 51% dos que participaram da pesquisa consideram que se o "não" vencer, os credores mudarão de postura, enquanto 30% não acreditam nesta hipótese.

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