Exame Logo

Pesquisas da FGV mostram piora do mercado de trabalho

Indicador Antecedente de Emprego, que antecipa tendências futuras sobre geração de emprego, caiu 0,3% em novembro

FGV: indicadores do mercado de trabalho registram piora entre outubro e novembro deste ano (Ilustração de Paulo Garcia sobre foto de Raul Junior/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2014 às 08h50.

Rio de Janeiro - Os dois indicadores de situação do mercado de trabalho da Fundação Getulio Vargas ( FGV ) apresentaram piora na passagem de outubro para novembro.

O Indicador Antecedente de Emprego (Iaemp), que busca antecipar tendências futuras sobre geração de emprego, com base em entrevistas a empresários e consumidores, caiu 0,3% em novembro.

Segundo a FGV, a queda do indicador foi provocada principalmente pela avaliação mais pessimista dos empresários da indústria sobre a situação atual de seus negócios. De acordo com a FGV, o índice reflete um cenário de baixa expectativa de geração de vagas no próximo ano.

Já o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), que avalia a percepção dos consumidores sobre o mercado de trabalho, piorou 3% em novembro, em relação ao mês anterior. O índice atingiu seu menor patamar desde abril de 2010.

De acordo com a FGV, o resultado confirma “a tendência observada nos meses anteriores e reflete a contínua piora da percepção do consumidor sobre as possibilidades de se conseguir emprego”.

Veja também

Rio de Janeiro - Os dois indicadores de situação do mercado de trabalho da Fundação Getulio Vargas ( FGV ) apresentaram piora na passagem de outubro para novembro.

O Indicador Antecedente de Emprego (Iaemp), que busca antecipar tendências futuras sobre geração de emprego, com base em entrevistas a empresários e consumidores, caiu 0,3% em novembro.

Segundo a FGV, a queda do indicador foi provocada principalmente pela avaliação mais pessimista dos empresários da indústria sobre a situação atual de seus negócios. De acordo com a FGV, o índice reflete um cenário de baixa expectativa de geração de vagas no próximo ano.

Já o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), que avalia a percepção dos consumidores sobre o mercado de trabalho, piorou 3% em novembro, em relação ao mês anterior. O índice atingiu seu menor patamar desde abril de 2010.

De acordo com a FGV, o resultado confirma “a tendência observada nos meses anteriores e reflete a contínua piora da percepção do consumidor sobre as possibilidades de se conseguir emprego”.

Acompanhe tudo sobre:EmpregosEmpresasFGV - Fundação Getúlio VargasIndicadores econômicosMercado de trabalho

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame