Pela primeira vez em 10 anos, país não tem necessidade de financiamento

Pela primeira vez em 10 anos, a economia brasileira não apresentou necessidade de financiamento. Em 2003, a capacidade de financiamento da economia nacional ficou em 11,7 bilhões de reais, o que representa um aumento de 27,1 bilhões em relação a 2002. Naquele ano, a necessidade de financiamento havia sido de 15,4 bilhões ( Veja abaixo gráfico com a evolução da capacidade de financiemnto brasileira desde 1991 ).

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o aumento desta parte das reservas brasileirasdeveu-se principalmente ao saldo externo de bens e serviços, que passou de um superávit de 27,9 bilhões de reais, em 2002, para 56,6 bilhões.

No quarto trimestre de 2003, a economia nacional registrou uma capacidade de financiamento de 0,8 bilhão de reais, depois de ter atingido uma capacidade de 9,7 bilhões no terceiro trimestre (redução, portanto, de 8,9 bilhões). Esta mudança deveu-se, segundo o IBGE, aos aumentos nas contas de lucros e dividendos enviados ao exterior de 3,4 bilhões e à elevação do pagamento líquido de juros de 4,1 bilhões.

Pela primeira vez em 10 anos, a economia brasileira não apresentou necessidade de financiamento. Em 2003, a capacidade de financiamento da economia nacional ficou em 11,7 bilhões de reais, o que representa um aumento de 27,1 bilhões em relação a 2002. Naquele ano, a necessidade de financiamento havia sido de 15,4 bilhões ( Veja abaixo gráfico com a evolução da capacidade de financiemnto brasileira desde 1991 ).

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o aumento desta parte das reservas brasileirasdeveu-se principalmente ao saldo externo de bens e serviços, que passou de um superávit de 27,9 bilhões de reais, em 2002, para 56,6 bilhões.

No quarto trimestre de 2003, a economia nacional registrou uma capacidade de financiamento de 0,8 bilhão de reais, depois de ter atingido uma capacidade de 9,7 bilhões no terceiro trimestre (redução, portanto, de 8,9 bilhões). Esta mudança deveu-se, segundo o IBGE, aos aumentos nas contas de lucros e dividendos enviados ao exterior de 3,4 bilhões e à elevação do pagamento líquido de juros de 4,1 bilhões.